quarta-feira, 20 de julho de 2011
Feliz Dia do Amigo
03:29 | Postado por
Elisângela Valença |
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Como é que uma amizade começa? O que a faz durar? A gente que escolhe o amigo ou o amigo que escolhe a gente? Eu não vou responder a nenhuma destas perguntas. Não saberia como respondê-las. O que sei é que é bom demais ter amigos e está sempre na moda.
Amigo para rir com você e um do outro. Amigo para chorar com você, por você, por sua causa. Amigo para brigar com você, por você. Para dizer o quanto você é bonito e bater a real de vez em quando. Para incentivar e dizer que você está errado. Para agradecer e pedir desculpa. Para a chateação e para o perdão.
Costuma-se dizer que amigo é a família que a gente escolhe. Jana acha que Deus é quem bota nossos amigos na nossa vida. “Se eu não tivesse reprovado no primeiro vestibular, eu não teria conhecido vocês”, é o que ela fala sobre nossa turma, a Baby Class, que já citei algumas vezes por aqui.
Alan, Carla, Carol, Eduardo, Janaina, Leila, Luciane, Márcia, Saulo, Valnisia e eu nos conhecemos na Universidade Federal de Sergipe, em 1996. Somos todos amigos até hoje. E tudo jornalista. Pedro e Luciano se chegaram no decorrer deste tempo.
Cada um completamente diferente do outro. Como somos amigos até hoje, ninguém sabe. Carol acha que o que nos une é a falta de noção. “Só tem doido aqui”, é como ela nos define. Eu não faço a menor ideia. Mas a gente também não pensa muito nisso.
Bom é saber que a gente tem com quem contar em Aracaju, Brasília, Curitiba, Londres, São Paulo e, a partir de agosto, em Recife. Bom é saber que existe amor emanando nestas direções. Bom é saber que telefone e internet encurtam distâncias e nos dão a certeza de que a amizade continua firme e forte.
Bom é saber que amizades da época da escola continuam até hoje. Meus amigos malucos do Nobel, como Ferreirinha, Joan, Adalberto, George, Emanoel, Pablo e Sócrates. Lívia e Erick, minha dupla de irmãos preferida. E Erick é meu ‘irmão gêmeo’ que, mesmo morando em Roraima, sabia quando eu estava precisando de uma palavra de carinho aqui na terra dos cajus. Saudade de ver Gustavo raciocinando.
Bom é saber que minha amizade serve de força para minha ‘irmã gêmea’, Doroth, que resolveu morar a milhares quilômetros de distância e aguentar o frio de Boston. Admiro esta mulher de coragem.
Bom é saber que, mesmo passando horrores de tempo sem nos ver, basta um telefonema para saber que vai tudo bem com minhas amigas do ginásio, Karine, Danielle e, em especial, minha outra irmã, Daniela.
Bom é saber que chefes e colegas de trabalho também se tornam amigos. Meu guru que foi pro céu Cleomar, Soninha, Claudinha, dona Lígia, Alex, Renato, Simone, Carlos França (meu segundo pai).
Claro que a minha família também é minha amiga, mas hoje é o dia da família que a gente escolhe. E, através destes amigos, quero homenagear todos os outros amigos que cometi a injustiça de não lembrar, de não citar, de não ter foto para colocar, dos que passaram pela minha vida, dos que passei pelas suas vidas, que me acarinharam e que acarinhei, que aprontamos na escola, que não teve raiva de mim apesar de eu ter tocado fogo em seus cabelos, que ajudei e me ajudaram, que amei e me amaram.
Feliz dia do amigo.
p.s: tem mais fotos no Facebook
Amigo para rir com você e um do outro. Amigo para chorar com você, por você, por sua causa. Amigo para brigar com você, por você. Para dizer o quanto você é bonito e bater a real de vez em quando. Para incentivar e dizer que você está errado. Para agradecer e pedir desculpa. Para a chateação e para o perdão.
Costuma-se dizer que amigo é a família que a gente escolhe. Jana acha que Deus é quem bota nossos amigos na nossa vida. “Se eu não tivesse reprovado no primeiro vestibular, eu não teria conhecido vocês”, é o que ela fala sobre nossa turma, a Baby Class, que já citei algumas vezes por aqui.
Alan, Carla, Carol, Eduardo, Janaina, Leila, Luciane, Márcia, Saulo, Valnisia e eu nos conhecemos na Universidade Federal de Sergipe, em 1996. Somos todos amigos até hoje. E tudo jornalista. Pedro e Luciano se chegaram no decorrer deste tempo.
Cada um completamente diferente do outro. Como somos amigos até hoje, ninguém sabe. Carol acha que o que nos une é a falta de noção. “Só tem doido aqui”, é como ela nos define. Eu não faço a menor ideia. Mas a gente também não pensa muito nisso.
Bom é saber que a gente tem com quem contar em Aracaju, Brasília, Curitiba, Londres, São Paulo e, a partir de agosto, em Recife. Bom é saber que existe amor emanando nestas direções. Bom é saber que telefone e internet encurtam distâncias e nos dão a certeza de que a amizade continua firme e forte.
Bom é saber que amizades da época da escola continuam até hoje. Meus amigos malucos do Nobel, como Ferreirinha, Joan, Adalberto, George, Emanoel, Pablo e Sócrates. Lívia e Erick, minha dupla de irmãos preferida. E Erick é meu ‘irmão gêmeo’ que, mesmo morando em Roraima, sabia quando eu estava precisando de uma palavra de carinho aqui na terra dos cajus. Saudade de ver Gustavo raciocinando.
Bom é saber que minha amizade serve de força para minha ‘irmã gêmea’, Doroth, que resolveu morar a milhares quilômetros de distância e aguentar o frio de Boston. Admiro esta mulher de coragem.
Bom é saber que, mesmo passando horrores de tempo sem nos ver, basta um telefonema para saber que vai tudo bem com minhas amigas do ginásio, Karine, Danielle e, em especial, minha outra irmã, Daniela.
Bom é saber que chefes e colegas de trabalho também se tornam amigos. Meu guru que foi pro céu Cleomar, Soninha, Claudinha, dona Lígia, Alex, Renato, Simone, Carlos França (meu segundo pai).
Claro que a minha família também é minha amiga, mas hoje é o dia da família que a gente escolhe. E, através destes amigos, quero homenagear todos os outros amigos que cometi a injustiça de não lembrar, de não citar, de não ter foto para colocar, dos que passaram pela minha vida, dos que passei pelas suas vidas, que me acarinharam e que acarinhei, que aprontamos na escola, que não teve raiva de mim apesar de eu ter tocado fogo em seus cabelos, que ajudei e me ajudaram, que amei e me amaram.
Feliz dia do amigo.
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