sexta-feira, 19 de março de 2010
Amor pra toda a vida
16:38 | Postado por
Elisângela Valença |
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Hoje eu resolvi falar do meu cachorro, Hank. “#comoassim”, vocês devem estar pensando. Olha só o naipe do cachorro, que metido!
Hank Antônio Valença de Almeida é um cão da raça Boxer, de dois anos idade. São 30kg de pura energia e alegria. É tanta alegria que derruba a gente no chão. Minha mãe, coitada, é a grande vítima da paixão que ele sente. Ele pula nela, lambe, lambe, lambe, lambe ... faz uma verdadeira hidratação no rosto, nos cabelos, nos braços.
Ele é muito exibido. Se passar alguém na rua e não olhar para ele, começa o show de latidos até o pobre do transeunte olhar. Se estamos na varanda, ele vem e deita no meio de todos. Se você está vendo TV, ele pula no sofá e fica em pé, com o corpo todo na frente do seu rosto, como quem diz “não, mamãe, não veja isso”.
Mas ele é extremamente amoroso e protetor. Quando brinco com ele na varanda, sento no banquinho. Ele vem e senta no meu colo e fica em alerta. Se passar alguém estranho na rua, ele rosna, fica em guarda e depois olha para mim com uma cara de “se ligue, mãe, que eu sou o fera”.
E não mostre câmera fotográfica para ele não. Ele fica todo metido e fazendo altas poses. Quando a casa está em silêncio, ele está aprontando: ou pegou algo que ele sabe que não pode (como o celular) ou está bem deitado na minha cama, com a cabeça no travesseiro.
A última ‘aquisição’ dele no meu guarda-roupa foi um sutiã. Já tive que jogar fora várias calcinhas, porque ele pega quando estou arrumando a gaveta e vai brincar na areia do quintal. Um doce! Já perdi as contas de quantas vezes tive que me trocar na hora de sair porque ele me suja toda. Quando eu estou me maquiando, ele vem, olha, fareja, enfia a cara na frasqueira, mas nunca ousou estragar nada. Ainda bem!
Outro dia, ele machucou a pata. Era quase uma da manhã. Eu e meus pais fomos pro hospital de pijamas. Quando ele tomou a vacina contra calazar, eu tive que trabalhar o dia todo. Essa vacina pede um pouco mais de atenção, porque o cão fica molinho, pode ter febre ou reação alérgica e, aí, precisa de ação imediata. Meus pais montaram plantão, minha mãe com o termômetro na mão, mas o problema era acompanhar o cachorro se danando pela casa.
Ele é o amor da minha vida. E tem como não amar?
Hank Antônio Valença de Almeida é um cão da raça Boxer, de dois anos idade. São 30kg de pura energia e alegria. É tanta alegria que derruba a gente no chão. Minha mãe, coitada, é a grande vítima da paixão que ele sente. Ele pula nela, lambe, lambe, lambe, lambe ... faz uma verdadeira hidratação no rosto, nos cabelos, nos braços.
Ele é muito exibido. Se passar alguém na rua e não olhar para ele, começa o show de latidos até o pobre do transeunte olhar. Se estamos na varanda, ele vem e deita no meio de todos. Se você está vendo TV, ele pula no sofá e fica em pé, com o corpo todo na frente do seu rosto, como quem diz “não, mamãe, não veja isso”.
Mas ele é extremamente amoroso e protetor. Quando brinco com ele na varanda, sento no banquinho. Ele vem e senta no meu colo e fica em alerta. Se passar alguém estranho na rua, ele rosna, fica em guarda e depois olha para mim com uma cara de “se ligue, mãe, que eu sou o fera”.
E não mostre câmera fotográfica para ele não. Ele fica todo metido e fazendo altas poses. Quando a casa está em silêncio, ele está aprontando: ou pegou algo que ele sabe que não pode (como o celular) ou está bem deitado na minha cama, com a cabeça no travesseiro.
A última ‘aquisição’ dele no meu guarda-roupa foi um sutiã. Já tive que jogar fora várias calcinhas, porque ele pega quando estou arrumando a gaveta e vai brincar na areia do quintal. Um doce! Já perdi as contas de quantas vezes tive que me trocar na hora de sair porque ele me suja toda. Quando eu estou me maquiando, ele vem, olha, fareja, enfia a cara na frasqueira, mas nunca ousou estragar nada. Ainda bem!
Outro dia, ele machucou a pata. Era quase uma da manhã. Eu e meus pais fomos pro hospital de pijamas. Quando ele tomou a vacina contra calazar, eu tive que trabalhar o dia todo. Essa vacina pede um pouco mais de atenção, porque o cão fica molinho, pode ter febre ou reação alérgica e, aí, precisa de ação imediata. Meus pais montaram plantão, minha mãe com o termômetro na mão, mas o problema era acompanhar o cachorro se danando pela casa.
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