quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Não se fazem jornalistas como antigamente...

Na redação, todo mundo às voltas com as pautas do Carnaval. Claudia, a produtora, diz para Rodrigo, o estagiário:

- Rodrigo, ligue pra Cúria para saber da missa de quarta-feira de cinzas

Ele prontamente pega o agendão e depois de uns minutos diz:

- Claudia, aqui na agenda não tem o telefone dela não

E todos gritam:

- A Arquidiocese!

Como se não bastasse, ele ligou pra Arquidiocese perguntando por Cúria.


Brincando de montar azamigah!

Tem coisa melhor do que produção? Não mesmo! Muitas vezes, se arrumar para uma festa é melhor do que a festa. Não foi o caso do Prêmio Setransp de Jornalismo 2009, mas a arrumação na casa de minha amiga Carol foi tão divertida quanto a festa.


Cobaia da vez: Caroline Sousa

31 anos, jornalista, casada; assessora de Comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Sergipe (Sintese); vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas de Sergipe (Sindijor-SE); adora música eletrônica, arrocha, romances (Júlia, Sabrina, Bianca ...) e futebol americano; faz musse de limão de caixinha e sabe comprar coca-cola


Veja o look que montei para ela. Aproveitei a beleza morena dela e trabalhei numa linha étnica. Joguei este vestido belíssimo, que realçou os peitão sem vulgaridade, alongou a silhueta e deu um toque de classe com o comprimento. Nos pés, um sapato branco finíssimo e altíssimo para dar close na pisada. Como o vestido fecha por si só, tem que ter auto-domínio para não perder a mão nos acessórios. Pulseira delicada branca e brinco pesadinho para contrabalançar.

Na cabeleira, tiara de ganchos para levantar e marcar o picumã. Na face, apenas realcei a cor da pele, num nude de tons marrons. E fomos para a festa. E nos divertimos horrores!



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