Como se vestir para trabalhar é a dúvida de muita gente, especialmente de colegas jornalistas. Sucumbir à ditadura do terninho (que já tratamos aqui) ou ousar um pouco mais? Manter a neutralidade ou dar um toque de personalidade ao look? Por isso, lanço agora a tag Vida de Jornalista. Resolvi clicar coleguinhas nas pautas da vida.

Bom, eu sou completamente avessa a regras e acho que a personalidade tem que estar presente em tudo que você faz. mas, claro, tudo tem que ser acompanhado de nosso melhor amigo de sempre: o bom senso. Se você fica na Redação, pode se dar ao luxo de fugir um pouco de formalidade.

Se você tem que ir para a rua, fazer matéria no morro que desabou e depois no Palácio de Governo, precisa adequar o visual. Há lugares que apresentam restrições para vestimentas, além do que você nao vai andar por aí com o umbigo de fora.

Para mim, o principal é o conforto, que não está desconectado de aprumo e glamour. Tudo pode caminhar junto.

Vamos começar hoje com a jornalista Daniela Sampaio. Ela é produtora de vídeo na Educação à Distância da Universidade Tiradentes. A rotina dela é dividida entre Redação, gravações no estúdio e gravações externas. Um dia, ela fica dentro da universidade, no outro vai parar numa aldeia indígena.



Este look é excelente, misturando estilos com conforto e harmonia. A camiseta é charmosa e confortável. A calça capri de alfaiataria traz formalidade sem pesar o visual. A sandália traz o conforto do salto anabela e o charme dos spikes. O bracelete e os óculos arrematam o visual.

A foto é de André Felinto.

A delegada Viviane Pessoa, coordenadora de Polícia Civil da Capital (Copcal), recebeu uma comissão de ciclistas para falar sobre segurança. A ideia é discutir ações que possam inibir assaltos a ciclistas em Aracaju.

A proposta desta reunião surgiu numa discussão numa rede social numa postagem em que uma ciclista relatava uma tentativa de assalto. A fotógrafa Moema Costa havia sido perseguida por dois homens armados em um ciclomotor, numa noite de domingo, na avenida Beira Mar. “Muitos ciclistas já tem evitado alguns trechos de ciclovia justamente pelo risco de assalto”, disse Moema.

Na reunião, as ciclistas apresentaram uma série de informações. Segundo elas, existem várias formas de assalto e a mais comum tem sido a ‘armadilha’ nas ciclovias. “Eles colocam um obstáculo obstruindo a ciclovia, geralmente uma bicicleta deitada, como se estivesse quebrada. Você acaba obrigado a reduzir ou até descer de sua bike para desviar e é neste momento que acontece o assalto”, disse Magda Celine.

De acordo com as informações apresentadas, os pontos mais críticos tem sido a ciclovia da avenida Heráclito Rollemberg e a ciclovia da avenida Beira Mar, desde o Parque da Sementeira, agravando-se na altura do semáforo da avenida Murilo Dantas até o terminal de ônibus da Atalaia. Não há um horário ‘preferido’ pelos bandidos e os assaltos acontecem sempre à mão armada, com arma branca ou de fogo.

Assaltos também tem acontecido em trilhas de mountain bike, quando ciclistas pedalam por trechos de zona rural e até mata fechada. “Um ponto que já está muito visado é a trilha da Cabrita, no povoado Aloque”, informou Magda.

Para a delegada Viviane Pessoa, estas informações são extremamente importantes, mas elas devem chegar a polícia de maneira formal, que é através do registro da ocorrência.

“Toda e qualquer informação é importante. Para a vítima, pode ser uma bobagem mas, para a polícia, ela é muito valiosa. Por isso é necessário registrar o boletim de ocorrência numa delegacia”, explicou. “E é com o registro das ocorrências que podemos saber que estes crimes estão acontecendo, investigar e por fim acabar com eles”, acrescentou.

Para agilizar a coleta de informações, de 25 de abril até 3 de maio, o cartório da Copcal estará disponível para que todos os ciclistas que foram vítimas de assalto registrem as ocorrências. “Mesmo que o assalto tenha ocorrido no ano passado, por exemplo, a vítima pode vir aqui registrar o boletim”, explicou a delegada. “Quando estivermos de posse destas informações, poderemos dar início ao nosso trabalho de investigação”, acrescentou.

Depois disso, haverá uma nova reunião com a comissão de ciclistas para definir ações. Esta reunião deverá contar com a presença também da Polícia Militar, que receberá os dados para planejar o policiamento ostensivo.

O cartório da Copcal fica na sede da Secretaria de Segurança Pública (SSP), na Praça Tobias Barreto, bairro São José. O horário de atendimento será das 8h às 12h e das 14h às 18h.

A décima segunda edição do Pedal pela Paz vai acontecer no dia 13 de dezembro, quando se completa um ano da morte do ciclista Rogério Pimentel Esteves. A concentração acontece às 19h30, no Calçadão da 13 de Julho.

“O que aconteceu não pode ser esquecido. A violência no trânsito tem que acabar”, disse Luciano Aranha, presidente da ONG Associação Ciclo Urbano, acrescentando que, quem quiser, pode participar do pedal usando roupa branca. O Pedal Pela Paz foi uma iniciativa de ciclistas sergipanos e aconteceu ao logo deste ano, no dia 13 de cada mês.

Há um ano, Rogério Esteves pedalava pela avenida Mário Jorge, no bairro Coroa do Meio, quando foi colhido por uma Fiorino, de placas MUK 1653/BA. O inquérito, concluído pela Delegacia Especial de Delitos de Trânsito (DEDT), indiciou José Fernando dos Santos Liao por atropelar e matar o ciclista. O atropelamento aconteceu no dia 11 de dezembro de 2011 e Rogério morreu no dia 13 de dezembro do mesmo ano, no Hospital de Urgências de Sergipe (Huse).

O processo foi iniciado no dia 15 de março deste ano, quando a denúncia foi recebida pelo Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE). Depois de todos os trâmites oficiais, a primeira audiência foi marcada para o dia 31 de outubro. Nela, o Ministério Público do Estado (MPE) pediu que fossem solicitadas informações ao Instituto de Criminalística, como as imagens de câmeras de segurança, velocidade do carro quando atingiu o ciclista, distâncias entre os veículos no momento da colisão, entre outras.

O pedido do MPE foi deferido pelo juiz Sérgio Fortuna de Mendonça. O Instituto de Criminalística ainda não retornou as informações e a nova audiência ainda não foi marcada. O processo, de número 201220400116, está disponível para consulta no site do Tribunal de Justiça de Sergipe.

Nos dias 18 e 19 será realizado em Aracaju o curso de Marketing Digital que tem como objetivo ensinar a transformar a internet em negócios. Curso será ministrado pela agência web capa da “Pequenas Empresas & Grandes Negócios” e apresenta uma introdução completa ao universo do Marketing na internet. O curso custa R$290 mas para os jornalistas filiados ao Sindijor o valor ficará em R$250.

O curso acontecerá das 8h às 12h, no auditório do jornal CINFORM (Rua Porto da Folha, 1116 – Getúlio Vargas). As inscrições podem ser feitas através do telefone (79) 2105-4595 ou pelo e-mail cursos@creativebizz.com. O investimento contemplando aulas, material de apoio, certificado e coffee break em ambos os dias. Vale a pena participar! Mas corra, porque as vagas são limitadas.

Você sabia que 86% dos brasileiros utilizam a internet para buscar informações sobre produtos e serviços? E sobre SEO, você já ouvir falar? E em SEM? Qual a diferença entre Buzz Marketing e Marketing Viral? Quais mídias sociais e ações são mais adequadas para atingir um determinado público na web? E como calcular o ROI (Retorno sobre Investimento) neste universo?

Na verdade, estes são apenas alguns dos assuntos relevantes na hora de definir as estratégias do que fazer – ou não – no unverso digital. Se você tem ou pretende montar um negócio, certamente, conhecer os meandros desta esfera se tornou uma necessidade crescente. Afinal, mesmo que a sua empresa não invista em ações na internet, muito provavelmente, ela já está lá. E sendo comentada, inclusive, pelos seus clientes potenciais. Melhor, então, que estes comentários sejam positivos e possam ser convertidos em novos negócios, certo?

Foi pensando justamente em auxiliar o mercado nestas questões que a CreativeBizz, agência web especializada na estruturação de projetos de alto padrão na internet e que recentemente foi capa da revista “Pequenas Empresas & Grandes Negócios”, pensou um curso integralmente dedicado ao assunto. “São vários os pontos que os profissionais e até mesmo os empresários precisam saber, na hora de estruturar bem as ações de Marketing no ambiente virtual”, enfatiza Fernando Freitas, diretor de Marketing e Relacionamento da CreativeBizz. “A maioria dos cursos traz uma visão inconsistente e meramente teórica. Como nós ‘respiramos’ negócios digitais e temos neles a nossa rotina, nossa intenção é enriquecer a experiência dos participantes também com exemplos diretos”, completa ele, que também é professor do curso.

NEGÓCIOS 2.0

E os indicadores dos negócios digitais parecem acompanhar o crescimento da própria internet no país. Só para se ter idéia, de acordo com o Ibope Netratings, no final de 2011, a região Nordeste já registrava 82% dos acessos à internet via banda larga, dos quais 59% através de plataforma fixa e 23% móvel.

“Estamos numa era digital e isto impacta também nas relações corporativas”, pontua Freitas. “Lá na agência, por exemplo, raramente batemos à porta dos clientes, oferecendo serviços. Nossas ações na web é que trazem os prospects e suas demandas até nós, o que é muito mais eficiente e a custo zero. Hoje, temos clientes nas cinco regiões do Brasil, além de em outros países, como EUA, Rússia, Holanda, Alemanha, Taiwan, Argentina e Austrália”, revela.

Por Carla Passos, com informações do Jornal da Câmara

A exposição Lambe-sujos e Caboclinhos apresenta quarenta fotografias da tradicional festa que narra o combate entre escravos e índios, na histórica cidade de Laranjeiras, em Sergipe, Patrimônio Histórico Nacional. Nas fotos da festa, que acontece sempre no segundo domingo de outubro, estão a dança do folguedo, comidas típicas, manifestações teatrais, gestos e performances. Os Caboclinhos, índios catequizados pelas missões jesuítas, participam do evento figurando como “auxiliares de captura” dos escravos fugitivos e refugiados nos quilombos – os Lambe-sujos. Fotógrafo premiado e com publicações em várias revistas, Márcio Garcez mostra os dois grupos com imparcialidade para buscar a melhor imagem da tradicional manifestação folclórica e cultural.

Márcio Garcez atualmente é um dos mais requisitados e premiados fotógrafos da nova geração de sergipanos. Não sem razão, foi selecionado em edital nacional, com o conceito “A” pela Comissão Consultiva do Espaço Cultural da Câmara dos Deputados, em Brasília.

Desde o final do século XIX, em todos os segundos domingos do mês de outubro, ocorre esse tradicional embate nas ruas calçadas de pedras de Laranjeiras. Os protagonistas são os habitantes da cidade, os visitantes curiosos e os vários turistas, que são seduzidos pelo forte apelo popular da manifestação cultural, e tornam-se coadjuvantes do folguedo.

A cidade é tomada pelo aroma do mel de cabaú que, mesclado à tinta preta, cobre todo o corpo dos *Lambe-sujos*, deixando à vista o expressivo olhar dos personagens e o vigoroso vermelho dos gorros. As armas são foices manipuladas por mãos calejadas que trazem a marca do trabalho escravo nos canaviais. Chupetas e cachimbos completam a caracterização. Já os Caboclinhos, pintados de tinta vermelha, armados com arcos e flechas e ornados com penas, à moda indígena, formam pequenos grupos que entram em cena para perseguir os escravos fugitivos. Os Lambe-sujos são irreverentes, enquanto os Caboclinhos são mais contidos, como guerreiros sempre aptos à luta.

O evento começa no sábado, com o cortejo que percorre as feiras livres e o mercado municipal. O objetivo é angariar alimentos que serão utilizados no almoço oferecido no dia seguinte a todos os participantes do evento. O domingo já amanhece em festa, com muito som feito por diferentes instrumentos. Os desfiles acontecem durante todo o dia pelas estreitas ruas da cidade. As pessoas que não atendem aos pedidos de donativos dos Lambe-sujos são meladas pela tinta preta, fato que dá o tom da brincadeira. Depois do almoço, ocorre o ápice da festa, quando as princesas dos Lambe-sujos são sequestradas e inicia-se a “guerra”. Os negros são vencidos.

SERVIÇO:

Período: de 6 a 29 de novembro

Horário: de 2ª a 6 ª feira, das 9 às 17 horas

Local: Galeria do 10º andar do anexo IV

Entrada franca

Aí colegas jornalistas, com vocês "Vida de Jornalete", por Marcelo Efrom

Todo dia acordo cedo,
Faço pauta o dia inteiro
Quando vou pra redação, vou é decurpa.
Tá sempre cheia a condução
Eu entrevisto, eu levo não
... Agora a minha fonte não quer mais falar.

Queria ver Gilmar aqui no meu lugar
Eu ia rir de me acabar
Só vendo o juizinho aqui no meu lugar
Botando as notas pra bombar.

Dona Maria quis falar
Sobre a vizinha dela
Levou um tiro sobre a testa.
Os filhos do prefeito,
O esperto e o enrolado
Só sabem roubar, não fazem nada.

Queria ver Gilmar aqui no meu lugar
Eu ia rir de me acabar
Só vendo o juizinho aqui no meu lugar

Levo vida de jornalete, eu pego às sete
Fim de semana é só evento, simbora registrar
Com minha câmera fotográfica vou registrar
Os vexames da sociedade, vou denunciar.

Em assembleia conjunta, realizada no último dia 10, na sede do Sindicato dos Radialistas, os comunicadores rejeitaram a contraproposta patronal apresentada na última audiência ocorrida na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE). Os comunicadores definiram também realizar um ato público em frente à SRTE, no dia 23, a partir das 8h, quando acontece a próxima reunião entre os sindicatos dos jornalistas, radialistas e patrões.

E a revista Época desta semana traz a matéria "O triunfo dos gordinhos", falando sobre o mundo plus size. Na verdade, falando sobre o mundo real. E digo mais: é matéria de capa! E quem está na capa? Quem? Quem? QUEM? Não, não é o Chapolin! É a diva Cléo Fernandes.



Confere:

O triunfo dos gordinhos

Depoimentos dos entrevistados

Como foi feita a capa

E corre pras bancas!

Ah, sim, ela pedala!

Bom, gente, depois de uma breve paralisação, estou de volta (agora oficialmente; a matéria de ontem foi extraoficial). Fiz esta parada para repensar o blog. Como vocês sabem, comecei falando do mundo da moda e afins, compartilhando informações e conhecimento que ia adquirindo. Fui percebendo como era pouca a quantidade de informações dedicadas ao mundo plus size e tentei compartilhar o que ia aprendendo e conhecendo com minhas amigas de peso. Como sou jornalista e ciclista urbana, também senti vontade de falar sobre estes temas.



Desde o primeiro post, em 3 de fevereiro de 2010, passei a observar melhor a blogosfera e fui percebendo o que eu queria fazer e, principalmente, não queria fazer. Quero: trocar ideias e experiências. Não quero: fazer apenas shop lists ou repetir informações. Quero: passar o que aprendi, que moda é divertida e acessível. Não quero: reproduzir a ideia de que moda é ditadura de tamanhos e marcas. Quero: falar sobre coisas que gosto. Não quero: ser repetidora de coisas.



Calma, isto não é um “falo o que eu quiser e o resto que se dane”. Não é isso. Estou apenas informando aos leitores cativos e aos que chegam que o Abalando na Moda é um espaço que fala sobre o mundo da moda (maquiagem, tendências, dicas, tutoriais, roupas, acessórios e tudo o mais, com ênfase no mundo plus size e maquiagem – minhas especialidades), Jornalismo e bicicletas, passando por cinema, música e o que mais rolar de interessante.



Se você quer ler sobre maquiagem, aqui tem; sobre roupas, aqui tem; acessórios; aqui tem; moda plus size, aqui tem; Jornalismo, aqui tem; ciclismo urbano, aqui tem; cycle chic, aqui tem; sorteios, aqui tem ... Aqui, você vai encontrar textos sobre produtos caros, produtos baratos, grandes marcas, roupas feitas pela avó, dicas de como usar as tendências da estação e de como renovar aquela peça ‘condenada’, como anda a negociação salarial dos jornalistas sergipanos, onde ir com sua bike, roteiros e dicas de passeios ciclísticos e muito mais.



Não espere nada dentro de algum roteiro ou padrão. Como sempre me lembra meu bike anjo, Luciano Aranha, “Anarquia é utopia. Faça uma todo dia”.


Sejam bem-vindos (de volta). Vamos abalar na moda, com a moda ...

Um carro pegou fogo por volta das 20h de hoje, 10, na avenida Francisco Moreira, bairro Luzia. Segundo o proprietário do veículo, Revson Gama, o carro estava funcionando normalmente quando começou a sair fumaça da parte do motor. “Estava tudo bem, quando percebi a fumaça. Parei imediatamente, chequei os monitores e estava tudo normal, temperatura de motor normal, nenhum alerta. Desci do carro e procurei ajuda”, disse Revson.

Moradores tentam apagar o fogo até a chegada dos Bombeiros

O Corpo de Bombeiros foi acionado e atendeu prontamente à ocorrência. Enquanto chegava, moradores da região ajudaram a apagar o fogo. Eles usaram primeiro o extintor químico e, em seguida, água.

Bombeiros avaliando o motor

De acordo com o tenente Santos, responsável pela equipe dos Bombeiros que atendeu à ocorrência, “em situações assim, é chamar os Bombeiros. Se souber manusear o extintor, use. Mas nunca abra o capô do carro, pois pode haver uma realimentação do fogo e as chamas atingirem quem o abriu”.

Tenente Santos checando se ainda havia brasa ou chama

Outra dica passada pela equipe dos Bombeiros é a necessidade de saber usar equipamentos como o extintor. Se está perto de sair da validade, antes de mandar recarregar, pratique o manuseio.

Situação do carro

O Jornal da Band exibiu, na última semana, a série especial 'Vou de Bicicleta', falando sobre o uso da bicicleta como meio de transporte. A primeira matéria mostrou a experiência belíssima e inspiradora da cidade de Mauá (SP). A segunda matéria trouxe os Bike Anjos. Na terceira matéria, o tema foi legislação. A quarta trouxe as experiências de grandes cidades. A quinta matéria, que me emocionou, mostrou a redescoberta da bicicleta pelo brasileiro e como este brinqudo-veículo-esporte-lazer une e reúne amigos e famílias.

A última matéria mostrou o mercado e os valores das bicicletas.



O Jornal da Band vai ao ar de segunda a sábado, às 19h15.

O Jornal da Band está exibindo a série especial 'Vou de Bicicleta', falando sobre o uso da bicicleta como meio de transporte. A primeira matéria mostrou a experiência belíssima e inspiradora da cidade de Mauá (SP). A segunda matéria trouxe os Bike Anjos. Na terceira matéria, o tema foi legislação. A quarta trouxe as experiências de grandes cidades. A quinta matéria mostrou a redescoberta da bicicleta pelo brasileiro. Uma matéria linda, mostrando como a bicicleta reúne amigos e famílias. #emocionada



Na última matéria, que vai ao ar hoje, conheceremos o mercado das bicicletas: modelos, tipos, valores ... O Jornal da Band vai ao ar de segunda a sábado, às 19h15.

O Jornal da Band está exibindo a série especial 'Vou de Bicicleta', falando sobre o uso da bicicleta como meio de transporte. A primeira matéria mostrou a experiência belíssima e inspiradora da cidade de Mauá (SP). A segunda matéria trouxe os Bike Anjos. Na terceira matéria, o tema foi legislação. A quarta trouxe as experiências de grandes cidades.



Hoje, a matéria mostrará a redescoberta da bike pelo brasileiro. O Jornal da Band vai ao ar às 19h15.

O Jornal da Band está exibindo a série especial 'Vou de Bicicleta', falando sobre o uso da bicicleta como meio de transporte. A primeira matéria mostrou a experiência belíssima e inspiradora da cidade de Mauá (SP). A segunda matéria trouxe os Bike Anjos. Nesta terceria matéria, o tema foi legislação.

Infelizmente, esta matéria não foi muito legal, porque acabou reforçando o medo de muita gente e estimulando ainda mais a “revolta” dos motoristas contra os ciclistas. Expressões como “o ciclista é obrigado a dividir a via com os carros”, "ciclistas e motoristas vivem uma guerra diária nas ruas" tem que ser banidas de matérias sobre ciclismo urbano.

Bicicleta é um veículo e tem que usar as vias. Ciclovias e ciclofaixas são ótimas, mas o ciclista tem o direito e o dever de usar as vias. O conhecimento e o respeito às leis já dão proteção suficiente a todos os atores do trânsito.

O problema é que, culturalmente, no Brasil, a bicicleta é encarada como brinquedo, equipamento esportivo ou “alternativa de transporte para pobre”. BICICLETA É UM VEÍCULO e, como tal, tem direitos e deveres, tem regras e tem seu lugar nas vias. Todos tem que compreender isso para já ensinar aos filhos as primeiras pedaladas como um ator do trânsito, um cidadão.

Vamos ler o Código Brasileiro de Trânsito, minha gente?



Na matéria de hoje, eles vão falar sobre experiências de trânsito em grandes capitais. O Jornal da Band vai ao ar às 19h15.

Na matéria de hoje, eles vão falar sobre legislação de trânsito.

O Jornal da Band começou ontem a exibir a série especial 'Vou de Bicicleta', falando sobre o uso da bicicleta como meio de transporte. A primeira matéria mostrou a experiência belíssima e inspiradora da cidade de Mauá (SP).




Na matéria de hoje, eles vão falar sobre os Bike Anjos.

O Jornal da Band vai ao ar de segunda a sábado, às 19h20.

Repórter: aquele que, quando a matéria presta, o mérito é dele; quando dá merda, a culpa é do produtor. kkkk Agora sério: Feliz Dia do Repórter, coleguinhas!

Jornalistas vão lutar por reajuste de 12% acima do INPC



 Em busca de valorização profissional, os jornalistas sergipanos vão para a Campanha Salarial 2012 com força para buscar um aumento real acima do Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC) em 12%. A decisão foi tomada em assembleia realizada na noite de ontem (14), na sede da CUT-SE, quando também ficou aprovada a unidade na campanha com os radialistas.

“O nosso piso salarial, que acaba sendo teto para a maioria dos companheiros jornalistas, é aviltante. Jornalista em Sergipe ganha mal, essa é a realidade. E não dá mais pra negociar sobre mera reposição da inflação com ganho real quase insignificante. É preciso avançar, valorizar essa categoria tão importante. E mais uma vez iremos à luta conjuntamente com os companheiros radialistas, para fortalecer as duas categorias”, destaca a presidente do Sindijor, Carol Rejane Santos.

Ela lembra que, inclusive, tramita no Congresso Nacional projeto que cria e fixa o piso nacional do jornalista em R$ 3.270. A proposta é do deputado federal André Moura (PSC/SE). “Vê-se que estamos a anos-luz de distância do que pode vir a ser o nosso piso. É triste isso e precisamos avançar”, afirma.

Jornalistas e radialistas se reunirão em assembleia conjunta para deliberar sobre a pauta coletiva das duas categorias, para além das pautas particulares de cada uma, e também sobre os caminhos a serem tomados na campanha deste ano. A data da assembleia ainda não está definida, mas deve ficar para depois do Carnaval.

Confira a pauta de reivindicações aprovada pelos jornalistas de Sergipe:
1. Reajuste – Fica acordado entre as partes que os salários dos jornalistas serão reajustados, a partir de 1° de maio de 2012, pela reposição integral do INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor, do período de 01.05.2011 a 31.04.2011. A este valor será acrescentado 12% (doze por cento), a título de aumento real.

2. Escala de trabalho e folga – As empresas ficam obrigadas a afixar nos locais de trabalho, com antecedência mínima de 20 (vinte) dias, a escala mensal de folgas, sob pena de pagamento em dobro dos domingos trabalhados.

3. Da gratificação de chefia – As empresas fixarão gratificação por exercício de função ou cargo de chefia, não podendo ser inferior a 40% (quarenta por cento) do salário percebido, percentual este que será concedido, objetivando o ressarcimento pelo trabalho extraordinário porventura realizado no desempenho de tais atividades.

4. Titulação – Os jornalistas que tiverem (no ato da sua contratação) ou obtiverem (dentro da empresa empregadora) titulação acadêmica farão jus à adicional sobre o salário contratual em 10%, para quem tiver especialização e/ou pós-graduação; 15% para mestrado; 20% para doutorado, e 25% para pós-doutorado, como forma de incentivo à formação continuada do profissional.

5. Trabalhos aos domingos e feriados – O jornalista que trabalhar aos domingos e feriados terá a remuneração adicional de 100% (cem por cento) do valor da hora trabalhada mais um (01) dia de folga compensatória na semana subseqüente.

6. Da prestação de serviços a mais de uma empresa – As empresas não impedirão que o jornalista exerça a sua atividade em mais de uma empresa, desde que haja compatibilidade de horários e expedientes nas respectivas empresas. As empresas que adotarem regime de exclusividade, registrado em carteira, para jornalistas contratados, ficam obrigadas ao pagamento em dobro das respectivas remunerações, no mínimo.

7. Das horas-extras – as horas extraordinárias serão remuneradas com acréscimo de 80% (oitenta por cento) sobre o valor da hora normal e com um adicional de 100% (cem por cento) a partir da sétima hora trabalhada na jornada.

8. Auxílio-refeição – As empresas concederão a todos os jornalistas 20 (vinte) tíquetes de auxílio-refeição (ou de vale-compra) no valor de R$ 10,00 (dez reais) cada um, todos sendo pagos junto com o vencimento do profissional.

9. Assistência médica e odontológica – É obrigatório que as empresas concedam plano de saúde familiar ou individual aos profissionais de comunicação, cabendo a estes o desconto de até 5% (cinco por cento), a título de contribuição.

10. Liberação – As empresas se comprometem a ceder ao Sindicato dos Jornalistas no Estado de Sergipe, dois dias na semana, o jornalista eleito para a presidência, secretaria geral e tesouraria deste sindicato sem prejuízo de vencimentos, vantagens, gratificações, férias, licença e outros previstos em lei, pelo período que durar o mandato.

11. Outro veículo do mesmo grupo – Os jornalistas que forem convocados para prestar serviço em outro veículo do mesmo grupo fará jus a outro contrato de trabalho.

12. De matéria paga – Nenhum jornalista será obrigado a fazer matéria paga com fins publicitários para jornais, revistas, rádios, sites e televisões. Caso haja concordância, ser-lhe-á destinado o pagamento, obrigatório e num prazo de 15 dias, de 10% (dez por cento) do valor líquido recebido pela empresa pela matéria paga, obrigando-se a empresa a publicar a matéria de sinais característicos de informe publicitário. Caberá também ao repórter fotográfico e cinematográfico o pagamento correspondente a 10% (dez por cento) do valor líquido referente àquela matéria.