terça-feira, 30 de abril de 2013

Bazar Lilly Moura




Se você tem agenda no feriado, cancele!

O que: Bazar de Acessórios Lilly Moura

Quando: 1º de maio, das 10h às 19h

Onde: Pilateria - Avenida Principal, 85 - conjunto Sol Nascente


segunda-feira, 29 de abril de 2013

Melhor que livro, bicicleta e maquiagem?



 
Só se você está falando de maquiagem e bicicleta no livro!




Conheça o projeto Eu Amo Bike aqui e compre o livro aqui.


quinta-feira, 25 de abril de 2013

Coordenação de Polícia Civil e ciclistas conversam sobre segurança


A delegada Viviane Pessoa, coordenadora de Polícia Civil da Capital (Copcal), recebeu uma comissão de ciclistas para falar sobre segurança. A ideia é discutir ações que possam inibir assaltos a ciclistas em Aracaju.

A proposta desta reunião surgiu numa discussão numa rede social numa postagem em que uma ciclista relatava uma tentativa de assalto. A fotógrafa Moema Costa havia sido perseguida por dois homens armados em um ciclomotor, numa noite de domingo, na avenida Beira Mar. “Muitos ciclistas já tem evitado alguns trechos de ciclovia justamente pelo risco de assalto”, disse Moema.

Na reunião, as ciclistas apresentaram uma série de informações. Segundo elas, existem várias formas de assalto e a mais comum tem sido a ‘armadilha’ nas ciclovias. “Eles colocam um obstáculo obstruindo a ciclovia, geralmente uma bicicleta deitada, como se estivesse quebrada. Você acaba obrigado a reduzir ou até descer de sua bike para desviar e é neste momento que acontece o assalto”, disse Magda Celine.

De acordo com as informações apresentadas, os pontos mais críticos tem sido a ciclovia da avenida Heráclito Rollemberg e a ciclovia da avenida Beira Mar, desde o Parque da Sementeira, agravando-se na altura do semáforo da avenida Murilo Dantas até o terminal de ônibus da Atalaia. Não há um horário ‘preferido’ pelos bandidos e os assaltos acontecem sempre à mão armada, com arma branca ou de fogo.

Assaltos também tem acontecido em trilhas de mountain bike, quando ciclistas pedalam por trechos de zona rural e até mata fechada. “Um ponto que já está muito visado é a trilha da Cabrita, no povoado Aloque”, informou Magda.

Para a delegada Viviane Pessoa, estas informações são extremamente importantes, mas elas devem chegar a polícia de maneira formal, que é através do registro da ocorrência.

“Toda e qualquer informação é importante. Para a vítima, pode ser uma bobagem mas, para a polícia, ela é muito valiosa. Por isso é necessário registrar o boletim de ocorrência numa delegacia”, explicou. “E é com o registro das ocorrências que podemos saber que estes crimes estão acontecendo, investigar e por fim acabar com eles”, acrescentou.

Para agilizar a coleta de informações, de 25 de abril até 3 de maio, o cartório da Copcal estará disponível para que todos os ciclistas que foram vítimas de assalto registrem as ocorrências. “Mesmo que o assalto tenha ocorrido no ano passado, por exemplo, a vítima pode vir aqui registrar o boletim”, explicou a delegada. “Quando estivermos de posse destas informações, poderemos dar início ao nosso trabalho de investigação”, acrescentou.

Depois disso, haverá uma nova reunião com a comissão de ciclistas para definir ações. Esta reunião deverá contar com a presença também da Polícia Militar, que receberá os dados para planejar o policiamento ostensivo.

O cartório da Copcal fica na sede da Secretaria de Segurança Pública (SSP), na Praça Tobias Barreto, bairro São José. O horário de atendimento será das 8h às 12h e das 14h às 18h.


segunda-feira, 22 de abril de 2013

Mercado plus size cresce em Sergipe


Matéria que que escrevi para o Portal F5 News, em 21/04/2013

Quem veste tamanhos a partir do 46 sempre sofreu para comprar roupas. “A dificuldade não é só em encontrar roupa nesta numeração, mas encontrar roupa de qualidade e dentro das tendências da moda”, diz Elis Cristiane de Almeida, 29 anos, farmacêutica e designer de bijuterias, que veste 46.

Até bem pouco tempo atrás, o ditado que imperava em lojas era de que ‘não é o gordo que escolhe a roupa, mas a roupa que escolhe o gordo’. Adolescentes e jovens sempre sofreram com este vácuo no mundo da moda. “Antes, você tinha que comprar o que tinha na loja e cabia em você. Geralmente, camisões e bermudões de malha horrorosos ou ‘roupas de avó’. Lembro-me de minha irmã, na adolescência, comprar roupas na mesma sessão que nossa mãe”, comentou Elis.

A transformação dessa realidade começou há cerca de dez anos, quando o mercado brasileiro despertou para a moda plus size (tamanhos grandes). “A brasileira não é uma mulher magra. Ela tem bumbum, tem perna, tem peito, tem quadril”, comenta a lojista Adele Bispo, proprietária da Preta Pretinha. Ela diz que a maioria de suas clientes é tamanho G ou 44. “Esta é a mulher brasileira”, reforça.

A grade de numeração em sua loja é bem variada e ela é criteriosa na escolha de seus produtos. “A indústria de confecção ainda não despertou completamente para esta demanda. Eu pesquiso em muitos fornecedores para poder trazer coisa bonita e de qualidade. Camisão e bermudão de malha não compõem o perfil de minha loja, nem da minha cliente”, comenta.

Referência em moda plus size em Sergipe, a Ana Flor nasceu do drama de sempre de toda gordinha na hora de comprar roupas. A cantora Patricia Fonseca, a Paty, que veste 52, precisou comprar uma roupa, passou dois dias procurando-a com a amiga Beatriz Allan e nada encontrou.

Em funcionamento desde 2008, a loja trabalha exclusivamente com tamanhos plus size, a partir do manequim 46. “Hoje, você consegue encontrar roupas com bom corte, excelente acabamento, acompanhando as tendências da moda”, explica Beatriz.

E parece que a roupa deixou de escolher o gordo. Cintos, lingerie, moda praia, shorts, camisetas, calças, roupas de festa, tem de tudo no mercado plus size. “O que nos recompensa é ver clientes verdadeiramente emocionadas por querer uma determinada peça, encontrar e levar. Isso não tem preço”, diz.

Números

Segundo a Associação Brasileira do Vestuário (Abravest), dos R$ 90 bilhões movimentados pelo setor do vestuário em geral no Brasil, o mercado plus size é responsável por cerca de 5% deste faturamento, movimentando cerca de R$ 4,5 bilhões por ano.

De acordo com o IBGE, metade dos brasileiros adultos está com sobrepeso, sendo 51% dos homens e 48% das mulheres, o que acaba impulsionando o mercado da moda plus size.

Grandes lojas de departamento, as fast fashion, já abriram espaço para os tamanhos grandes. A C&A lançou sua grife, a Special for You, em 2012 e teve como estrela a cantora Preta Gil. A Leader tem a grife T-Plus, mas tem ampliado a grade de tamanhos das outras marcas. A Marisa lançou a etiqueta ‘A gente adora ser especial para você’ para peças com numeração do 48 ao 54.

Apenas a Riachuelo não faz uma distinção entre marcas e tamanhos. Ela deixou de lado a marca de roupas para senhoras gordinhas e ampliou sua grade de tamanho em todas as marcas, indo do PP ao XXG e do 38 ao 54.

Com informações da BBC Brasil e Abalando na Moda



Cara feia ...



Via Mulheres Lindas e Charmosas


sexta-feira, 19 de abril de 2013

Maketruque

Ok, você só tem 30 minutos para se arrumar para ir a uma festa. Não precisa se desesperar, porque você só vai precisar de 10 minutos para se maquiar. Basta fazer a maquiagem de foto 3x4 e incrementar. Fiz isso com alguns produtos lindos da coleção outono/inverno da Natura Faces.

Uma sugestão é um delineado preto bem marcado e intenso e muito rímel. Usei o rímel The Colossal Volume Express, da Maybelline, e o lápis da Natura Faces. O traçado dele é bem macio e de durabilidade excelente. #curti



Depois é só escolher um batom lindo e pronto.

Pode ser um nude classudo, como o Nude Chic. Só não pese a mão para não fazer os lábios desaparecerem.



Você pode brincar com um gloss dourado, como o Gloss Maxxi Brilho Ouro.



Ou pode jogar um vermelho, que arrasa em qualquer produção. O Vermelho Luxo, da Natura Faces é ótimo até para quem não é muito chegada em batom vermelho. Ele dá cor e vida à maquiagem, sem ser ‘agressivo’, por assim dizer. Eu, que adoro um vermelhaço, jogaria o Russian Red, da MAC, que é o meu preferido.



Daí, é só arrumar o cabelo (eu deixei o meu como estava, maquiei só para por no blog, tá), colocar roupa e acessório e, pronto, tá fechativa!


quinta-feira, 18 de abril de 2013

Makeup para foto 3x4

Acho que não conheço alguém que goste de sua foto 3x4 ou foto de algum documento. Todo mundo fica torto, com a cara estranha. Nestes meus 34 anos de vida, a única foto 3x4 que eu gostei foi esta.



Eu estava galega ainda, nem posso aproveitá-la mais. No dia que eu tive que tirar esta foto, eu estava com olheiras horríveis, não tinha dormido nada na noite anterior e resolvi dar um jeitinho na careta, porque foto para documento não pode ter muita maquiagem.

Então, vamos às dicas:

1 – faça a pele com corretivo e base, mas bem suave, só para corrigir olheira, uma manchinha de espinha, mas que não altere as suas características. Usei corretivo e base da Natura Una



2 – com um blush bronze opaco e um pincel de blush bem fofo, aplique com toque leves e suaves nas pálpebras e nas maças. Atenção: você não vai fazer uma aplicação de sombra propriamente dita, você vai apenas dar uma cor bem próxima do natural. E como tem que ser natural, procure uma cor próxima de sua pele. Por exemplo, se você é branca e o tom de sua pele é rosado, troque o bronze pelo pêssego. No meu caso, usei o blush Bronze, da Avon Color Trend.



3 – use rímel incolor ou marrom só para tirar o excesso de pó e lembrar que ‘aqui tem cílios’. Pode ser preto? Pode, mas bem leve. A ideia é uma maquiagem ‘natural’, por assim dizer. Coloque uma corzinha nos lábios, porque batom pode. Na ‘foto loira’, eu usei rímel marrom, da Tracta, e gloss marrom, da paleta de gloss Natural, da Avon. Na foto recente, usei rímel incolor, da Avon Color Trend, e batom de uma linha promocional da Avon, que não vi mais.



O que eu gosto dessa maquiagem é que leva apenas 10 minutos e ela vira um coringa para situações de emergência, como só ter uns 30 minutos para se produzir para uma festa. É só incrementar, que é o tema do próximo post.


terça-feira, 16 de abril de 2013

Aprendam!


Porque apenas tirar foto do look do dia é para os fracos. Você tem que fazer suas próprias roupas.

O turco Ali mora em Berlim e costura a maioria de suas roupas. Todo estiloso, dificilmente repete uma peça. 



Tanto estilo assim chamou a atenção da fotógrafa e garçonete australiana Zoe Spawton. Todos os dias, o estiloso Ali passava, sempre às 9h05, e a Zoe resolveu registrar e publicar os looks no What Ali Wore.

Aprendam, newbies!



sexta-feira, 12 de abril de 2013

Gatos ...


Via Procure 1 Amigo


quinta-feira, 11 de abril de 2013

Quando minha vida ganhou Nexus ...


Quem acompanha o blog conhece CIBIcletinha, minha bike urbana. É uma Caloi Poti, vermelha, enorme, fechativa, a minha cara. Quando fui comprar minha bike, queria uma bicicleta com bagageiro, cesta, charmosa, feminina e com marcha. A Poti tinha tudo isso, menos marcha. Como me apaixonei por ela, a ausência de marchas seria superável, até porque Aracaju é uma cidade plana, com poucas ladeiras e subidas.



E assim foi até o fim do ano passado. Conversando com o mecânico de bikes, Rewris Vilela, ele me falou sobre os cubos de marcha interna que a Shimano tinha lançado, ideais para bikes urbanas. Ah, cubo é aquele miolo da roda da bicicleta. 



Então, a Shimano lançou uma linha de cubos de marcha interna, o Nexus, com 3, 8 e 11 velocidades (Nexus Inter-3, Nexus Inter-8 e Alfine 11). Rewris explicou que tudo funciona como se fosse uma caixa de marchas de um carro. Para a bicicleta urbana, ele é perfeito. “Como é fechado, não recebe muita sujeira, como areia, água, lama. A manutenção é mínima, bem como o risco de problemas que te deixariam na mão”, explicou Rewris. 



Colocamos em CIBIcletinha o Nexus Inter-3, com três velocidade. Pela quantidade de marchas, pode parecer pouco, mas a diferença foi enorme. A marcha 1 é a levinha, ideal para subidas (encaro algumas na minha rotina). As marchas 2 e 3 são de velocidade, sendo que a 2 é mais leve do que a catraca original da Poti, mas imprime praticamente a mesma velocidade. 



Nem preciso dizer que minha vida mudou, néan?! #sóamor Todo mundo que deu uma voltinha em CIBIcletinha antes e depois do Nexus curtiu a novidade. Mas admito que fiquei mais preguiçosa: qualquer coisa, já mudo para a marcha 1 ... O preço pode parecer um pouco salgado, mas vale cada centavo do investimento.

Outra vantagem é que você pode trocar a marcha sem precisar girar o pedivela. Às vezes, a gente para no sinal e esquece de trocar para uma marcha mais leve para a hora da saída. Com o Nexus, é só girar para a marcha que você quer, mesmo parado.

Ah, esta é Sushi, minha mountain bike, que será assunto em um outro post ...




quarta-feira, 10 de abril de 2013

Esmalte ganhou status de acessório


Matéria que escrevi para o Portal F5 News, em 28/03/2013 

Até há uns cincos anos atrás, falar em ‘pintar as unhas’ era pensar apenas em cores como rosa, renda ou café. Preto e vermelho já eram consideradas uma extravagância. O que vemos no mundo da moda é uma verdadeira conquista de mercado destes frasquinhos de cerca de 9ml.

‘Pintar as unhas’ é coisa do passado. Hoje, você esmalta suas unhas e existem várias técnicas, cores e acessórios para isso. O rosinha, o renda e o café cederam espaço para uma imensa tabela de cores, passando por uma infinidade de verdes, amarelos, azuis, entre outras.

Tem esmalte fosco, de alta cintilância, 3D, HD, holográfico, duo chrome ... O pincel do frasquinho não é mais suficiente e as manicures têm agora um brush roll (porta pincéis) com uma série de equipamentos de inúmeros formatos e tamanhos para os mais diversos efeitos. Material para aplicação, como pelúcia, cristais swarovsky e olhinhos, compõem inúmeros desenhos.

Tudo isso faz parte do mundo da nail art, ou arte nas unhas. As unhas, naturais ou postiças, se transformam em uma verdadeira tela para o profissional, que vira um mix de manicure e artista plástico. É o caso do profissional de beleza Marlon Gomes (foto ao lado). Ele tem 19 anos e desde os 15 trabalha com unhas e moda no salão de beleza da mãe.

Ele fez o curso de manicure e é autodidata em nail art. “Estou sempre pesquisando e estudando sobre o assunto. Não paro nunca e estou sempre antenado no que é tendência no mundo da moda”, disse Marlon.

Ele começou na nail art pela curiosidade. Aprendeu e hoje deixa o talento transbordar. “Eu sempre converso com a cliente para saber exatamente o que ela quer. Vou fazendo o desenho no papel até chegar ao que a cliente quer e só então partimos para as unhas”, explicou.

Para ele, as aracajuanas ainda são um pouco conservadoras nas unhas. “A nail art ainda é considerada uma extravagância”, disse. O perfil das clientes é bem variado. “São mulheres de diversas profissões, idades e classes sociais”, descreveu. Para ele, o preço também acaba sendo uma barreira. A manicure simples custa vinte reais. Com nail art, o preço varia de trinta a quarenta reais, dependendo do grau de dificuldade do trabalho.

Para ele, o contexto favorece esta diversidade. “São muitas cores, texturas, efeitos. Tudo isso acaba atendendo aos gostos das diversas mulheres, que estão cada vez mais vaidosas”, disse, acrescentando que a tendência para o outono-inverno é o cobre.



terça-feira, 9 de abril de 2013

Palestra Tendências da Moda




quinta-feira, 4 de abril de 2013

Dicas de maquiagem ...


... com Rafinha Bastos




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