Como se vestir para trabalhar é a dúvida de muita gente, especialmente de colegas jornalistas. Sucumbir à ditadura do terninho (que já tratamos aqui) ou ousar um pouco mais? Manter a neutralidade ou dar um toque de personalidade ao look? Por isso, lanço agora a tag Vida de Jornalista. Resolvi clicar coleguinhas nas pautas da vida.

Bom, eu sou completamente avessa a regras e acho que a personalidade tem que estar presente em tudo que você faz. mas, claro, tudo tem que ser acompanhado de nosso melhor amigo de sempre: o bom senso. Se você fica na Redação, pode se dar ao luxo de fugir um pouco de formalidade.

Se você tem que ir para a rua, fazer matéria no morro que desabou e depois no Palácio de Governo, precisa adequar o visual. Há lugares que apresentam restrições para vestimentas, além do que você nao vai andar por aí com o umbigo de fora.

Para mim, o principal é o conforto, que não está desconectado de aprumo e glamour. Tudo pode caminhar junto.

Vamos começar hoje com a jornalista Daniela Sampaio. Ela é produtora de vídeo na Educação à Distância da Universidade Tiradentes. A rotina dela é dividida entre Redação, gravações no estúdio e gravações externas. Um dia, ela fica dentro da universidade, no outro vai parar numa aldeia indígena.



Este look é excelente, misturando estilos com conforto e harmonia. A camiseta é charmosa e confortável. A calça capri de alfaiataria traz formalidade sem pesar o visual. A sandália traz o conforto do salto anabela e o charme dos spikes. O bracelete e os óculos arrematam o visual.

A foto é de André Felinto.

Se você tem agenda no feriado, cancele!

O que: Bazar de Acessórios Lilly Moura

Quando: 1º de maio, das 10h às 19h

Onde: Pilateria - Avenida Principal, 85 - conjunto Sol Nascente

Esta é minha amiga Magda Celine. Ela pratica mountain bike e, como eu, também usa a bike como transporte. Uma tarde, resolvemos fazer um Bike Divas, com workshop de automaquiagem e penteados por Josi Valadão.


Ela, claro, não sossegou enquanto não colocou os cílios postiços. No cabelo, ela pediu um moicano.


Josi fez umas tranças e o moicano ficou muito massa.


Depois de todas arrumadas e maquiadas, fomos (pedalando, claro) curtir a noite no Tio Maneco.

Colar by Lenna Lis

Eita, já pensaram fuleragem! Não é nada disso. Priquitinha é o nome de uma sandália de couro muito comum aqui no Nordeste e era muito usada pelas quadrilhas juninas, nos idos tempos em que quadrilha junina não parecia um concurso de alegorias.

A bicha não tem um cheiro lá muito agradável, mas dá para socializar com ela. Eu pensei em comprar uma para minha produção da Bicicletada do Arrasta Pedal. Meus meninos do Unit Notícias fizeram uma matéria sobre trajes juninos para a disciplina Telejornalismo II e vi nas imagens que tinha uns modelos diferentes, bem fofos e pensei “por que não ter um par para produções diversas?”.

Neste mesmo dia, antes de eu ir ao mercado de artesanato montar minha produção, navegando nos blogs amigos, vi que Louise Trindade, do Pobre Ousada, tinha comprado uma priquitinha também. Ela comprou o modelo tradicional e não é que funcionou como eu tinha pensado, em produções diversas?!



E lá fui arrematar a minha!


Comprei um vestidinho (no qual fiz uma arte, mostro em outro post) e minha priquitinha. Apaixonei! E ela combina com tudo que você imaginar: jeans, saia, vestido. Já usei com camisa e short. Montei uma produção com camiseta e saião.

Não teve jeito de meu sobrinho me deixar tirar a foto sozinha. Enfim, tia coruja é assim, perde a foto para o blog, mas não recusa um pedido de colo do sobrinho.


Detalhe

... a orelha!

Ela resolveu fazer o segundo furo nas orelhas. "Foi uma vontade estética. Já tinha visto algumas fotos com combinações de brincos, achei muito interessante e resolvi fazer", disse Kérow.

Tem forró outdoor, em áreas abertas, como arenas de show montadas em praças de eventos, praia, praças e espaços públicos, bares, hotéis; e forró indoor, em lugares feschados, como salões de festa, casas de show.

É tudo forró. Fiz esta divisão para você pensar melhor na produção. Precisamos lembrar que o país está no inverno. No Nordeste, é a época de temperaturas mais baixas, do verbo, um friozinho. Então, se você vai para um lugar aberto, é melhor pensar numa blusinha com manga, levar uma jaquetinha, mas algo que você possa tirar (sem incomodar para segurar) na hora que a coisa esquentar. Se você vai para um lugar fechado pode aproveitar camisetas.

O único ser que não precisa se preocupar com isso é piriguete. Tem três coisas que não sentem frio: urso polar, esquimó e piriguete.

Ah, botas não podem faltar, néan?! E calça jeans!!!

Brincadeira. Não há ditadura no forró, mas o que mais se vê nos arraiás é xadrez em diversas padronagens, jeans e botas.

Abaixo, duas sugestões que servem para todos os tamanhos demanequins.



Não curto muito jeans com lycra, apesar de serem confortáveis. Se você tem o culote bem destacado, como o meu, e quer disfarçar, pode optar por uma calça mais soltinha nas pernas.



Nada como jeans, camiseta e bota, heins?! É só incrementar com acessórios.



Como os maxi-colares. Lindo demais. Você pode encontrar na Lenna Lis Acessórios.

Bom, gente, depois de uma breve paralisação, estou de volta (agora oficialmente; a matéria de ontem foi extraoficial). Fiz esta parada para repensar o blog. Como vocês sabem, comecei falando do mundo da moda e afins, compartilhando informações e conhecimento que ia adquirindo. Fui percebendo como era pouca a quantidade de informações dedicadas ao mundo plus size e tentei compartilhar o que ia aprendendo e conhecendo com minhas amigas de peso. Como sou jornalista e ciclista urbana, também senti vontade de falar sobre estes temas.



Desde o primeiro post, em 3 de fevereiro de 2010, passei a observar melhor a blogosfera e fui percebendo o que eu queria fazer e, principalmente, não queria fazer. Quero: trocar ideias e experiências. Não quero: fazer apenas shop lists ou repetir informações. Quero: passar o que aprendi, que moda é divertida e acessível. Não quero: reproduzir a ideia de que moda é ditadura de tamanhos e marcas. Quero: falar sobre coisas que gosto. Não quero: ser repetidora de coisas.



Calma, isto não é um “falo o que eu quiser e o resto que se dane”. Não é isso. Estou apenas informando aos leitores cativos e aos que chegam que o Abalando na Moda é um espaço que fala sobre o mundo da moda (maquiagem, tendências, dicas, tutoriais, roupas, acessórios e tudo o mais, com ênfase no mundo plus size e maquiagem – minhas especialidades), Jornalismo e bicicletas, passando por cinema, música e o que mais rolar de interessante.



Se você quer ler sobre maquiagem, aqui tem; sobre roupas, aqui tem; acessórios; aqui tem; moda plus size, aqui tem; Jornalismo, aqui tem; ciclismo urbano, aqui tem; cycle chic, aqui tem; sorteios, aqui tem ... Aqui, você vai encontrar textos sobre produtos caros, produtos baratos, grandes marcas, roupas feitas pela avó, dicas de como usar as tendências da estação e de como renovar aquela peça ‘condenada’, como anda a negociação salarial dos jornalistas sergipanos, onde ir com sua bike, roteiros e dicas de passeios ciclísticos e muito mais.



Não espere nada dentro de algum roteiro ou padrão. Como sempre me lembra meu bike anjo, Luciano Aranha, “Anarquia é utopia. Faça uma todo dia”.


Sejam bem-vindos (de volta). Vamos abalar na moda, com a moda ...

A Bicicletada Aracaju deste mês de fevereiro promete! Será a Bicicletada do Chapéu. Vai ser chic demais da conta! Pegue seu chapéu, monte sua produção e venha fechar no pedal. Vamos curtir a bike, compartilhar a vida, as vias, todo mundo belíssimo e de chapéu.


Vale chapéu, chapelão, sombreiro, boné, boina, quepe, Panamá, australiano, de palha, de tecido, de moletom ... pode combinar com lenço, com faixa, com fita, com pena ...

Anote na agenda: Bicicletada do Chapéu, dia 24 de fevereiro, concentração às 19 horas, no Calçadão da 13 de Julho.



Na concentração, toda iludida (Foto: Edvaldo Bezerra)


Gente, no último sábado, fiz minha primeira trilha de bike. Depois, eu descobri que meu bike anjo, Luciano Aranha, sem querer (espero kkk), me botou numa cocó. Anunciaram no Facebook a 2ª Trilha Café com Leite, ritmo leve, para quem nunca fez ou está começando nessa vida de sem juízo de pedalar por dentro do mato.

Olha só com o que dei de cara! (Foto: Edvaldo Bezerra)

Tive uma aulinha rápida de como passar marchas, vi que ainda sabia fazer isso e lá fui eu com uma Caloi 100 Sport que Aranha me emprestou (CIBIcletinha é bike urbana). Afinal, era uma trilha leve. “Poxa, eu pedalo, no mínimo, três vezes na semana, faço 16km no percurso casa-trabalho-casa, acho que aguento 20km na trilha”, pensei. E talvez aguentasse se a trilha não tivesse 3.457 ladeiras. Era tanta subida que eu pensei que ia chegar no céu (chegamos no boteco de seu João). E eu não estava psicologicamente preparada para subidas!

NINGUÉM subiu pedalando! (Foto: Luciano Aranha)

Com meu condicionamento físico de devoradora de livros e manobrista de mouse, minhas coxas ardiam que pareciam que iam derreter. Ou explodir! Tinha horas que doíam tanto que travavam. O pior é que dor me deixa de mau humor. Pense numa metralhadora de palavrões. Multiplique por cinco e esta era eu. Mas a turma foi muito paciente comigo e me aturou bravamente. Finalizei os quase 23km, intercalando a pedalada com umas caminhadas. Como teve uma parada na metade, a dor passou e meu astral melhorou.



"Elis, dê um sorriso", disse Rosana Adrião. "Eu não consigo", respondi

Avaliação: fazer trilha é divertido pra caralho!!!!!!!!!!

Claro que quis acabar com Luciano Aranha!

A gente pedalou numa trilha no povoado Aloque, zona rural de Aracaju. Com as subidas, em alguns trechos, podíamos ver a cidade, tão linda, apesar de os bofes estarem mais interessados em pedalar. (Sugestão, rapazes: vamos fazer trilhas contemplativas?). Foi interessante ver que Aracaju tem uma zona rural praticamente dentro da cidade. A linha que divide a área urbana e a área rural no bairro Jabotiana é apenas o cemitério. Passou o cemitério, puf! Roças, cavalos, vacas, casas de taipa, cercas de estaca e arame ... E, com uma proximidade tão grande com o urbano, não podiam faltar ‘problemas de cidade’ se enveredando igual erva daninha, como o descuido com o lixo, espalhado nas estradas.

Intercalei a trilha com pedalada e caminhada kkkkk (Foto: Edvaldo Bezerra)

Foi legal ver balanço de corda, tábua e pneu numa mangueira frondosa, crianças sentadas num banco de tronco de árvore contando quantas bicicletas passavam, senhoras curtindo a fresca do fim da tarde sentadas na varanda, sentar no boteco de seu João vendo quais ‘pés-de-fruta’ tinham no sítio dele (enquanto a dor passava ...), lembrar como era divertido explorar o sítio de meu pai quando eu e meus irmãos éramos crianças, montar alçapão só para contar quantas cores o passarinho pego tinha e depois soltá-lo, chegar no topo do morro que tinha lá e marcar a conquista do território com a bandeira (que era a camiseta de meu irmão). Foi uma trilha bucólica e nostálgica.

Mas pedalei bastante (Foto: Luciano Aranha)

Produção

No mau humor, mas pedalei (Foto: Edvaldo Bezerra)

Como se produzir para fazer trilha é extremamente importante.

Um de meus bike anjos, João Paulo, carregando minha mochila (Foto: Luciano Aranha)

Primeira coisa: esqueça acessórios. Já pensou um galho engancha no seu colar, na sua pulseira? Como você também tem que fazer força nas mãos para controlar a bicicleta no trajeto, deixe seus aneis em casa. Você tem a opção de usar luvas charmosas, o que é legal para quem sua muito nas mãos, além de proteger na hora em que você tem que se apoiar no chão numa queda. (A propósito, eu não caí!!!!!) Coloque um brinco bem pequeno para dar um charme. Use óculos para proteger os olhos de ciscos e OVNIs.

Este senhor de boné é o seu João. Olha minha cara assim que chegamos na parada, ali, de touca vermelha (Foto: Edvaldo Bezerra)

Quando eu cheguei em casa, tinha areia até dentro das meias! Imagina como não ficam os cabelos. Mas não se desespere. Coloque uma touca bem linda e se jogue no mato. Eu usei uma e foi a salvação de minha cabeleira. Você pode usar lenços, bandanas, faixas, fazer uma trança. Quando chegar, faça uma hidratação nos cabelos e no corpo. Ah, capacete é fundamental.

E minha cara 10 minutos depois, sem dor (Foto: Edvaldo Bezerra)

Prefira legging, porque protege as pernas de arranhões. E calcinha de algodão. Em trilha, você transpira da cabeça aos pés. Por falar em pés, meias e tênis apropriados para o terreno ou as sapatilhas para ciclistas. Em lojas especializadas, você pode encontrar, além das sapatilhas, calças e bermudas fofinhas no fundilho. É uma aplicação de gel para dar mais conforto nos países baixos, mas um selim confortável resolve este problema. Você pode encontrar selins femininos também. E isso tudo depende do seu objetivo. Quer se dedicar ao mountain bike, tem que investir. Se quer brincar de fazer trilha de vez em quando, como eu, vai buscando alternativas.

Os mano ...

Coloque um top bem ajustado para segurar as peitcholas. É muita trepidação. Camiseta fresquinha e confortável. A camiseta de ciclista tem material apropriado para o exercício. Você pode usar também um manguito, é uma paradinha tipo segunda pele para proteger os braços do sol e de arranhões. Particularmente, eu acho essas roupas para ciclistas um horror. Parecem um outdoor, com as marcas enormes. Se você é patrocinado, tudo bem. Mas você vai comprar, poderiam ser umas coisas mais bonitas, estamparias acompanhando as tendências da moda, coisas do tipo.

As mina ...

Maquiagem, à prova de suor, néan?! Prefira protetor solar para o rosto e use também nas partes do corpo que ficarem expostas. Batom e gloss são liberadíssimos, principalmente se tiver protetor solar. Ah, leve um repelente, viu?

Todo mundo!

Água, isotônico, barrinha de cereal, toalhinha. Se você for hipocondríaca igual a mim, pode levar Merthiolate, band-aid e gaze. Mas não pese a mochila, bela, ou você sofrerá. Eu sofri com minhas duas garrafas de isotônico e duas de água. Eu sou exagerada. E dramática.

Olha que presente maravilhoso 2012 trouxe para a gente. A Lenna Lis Acessórios está de volta, com força total e online. Pulseiras, anéis, brincos, colares estão cada vez mais lindos e maravilhosos e disponíveis para todo o Brasil. É só entrar e curtir a página da Lenna Lis no Facebook, conferir as novidades, escolher suas peças e entrar em contato para fechar sua compra, enquanto a loja virtual chega.

E, para comemorar, a Lenna Lis ofereceu estas lindas pulseiras para SORTEAR aqui no blog.






Vamos às regrinhas:

1 – Seguir o Abalando na Moda

2 – Curtir a página da Lenna Lis no Facebook e deixar o seguinte comentário “Valeu, Lenna Lis e Abalando na Moda, estas pulseiras são minhas”

3 – Ter endereço válido para entrega no Brasil

4 – Preencher este formulário

5 – Se divulgar em blogs ou redes sociais, preencha mais uma vez o formulário e ganhe mais um número para concorrer

6 – As inscrições começam hoje, dia 20 de janeiro de 2012, e vão até às 23h59 do dia 05 de fevereiro de 2012

7 – O sorteio será feito através do site http://www.random.org/ e o resultado será divulgado no dia 06 de fevereiro de 2012, às 9h. O sorteado deve responder ao email que enviarei até às 13h59 do dia 08 de fevereiro de 2012.

8 – Se o sorteado não responder dentro do prazo, será feito um novo sorteio, que será divulgado às 15h do mesmo dia. O mesmo procedimento será feito até obter um ganhador.

Na hora de arrumar a bolsa, sempre surge a dúvida: o que levar? Como montar um kit de bolsa? Para algumas pessoas, o kit tem apenas batom, máscara e lápis. Outras acrescentam o pó. No meu caso, montei um kit mais recheadinho. Às vezes, no fim do dia, aparece um evento que pede uma produção melhor, ou aparece uma reunião e eu estou com a cara de lixão.

Em alguns dias, me arrumo em casa, antes de sair. Na maioria dos dias, me arrumo quando chego ao trabalho e de acordo com minha disposição. Tem dias que quero muitas cores; outros, mal um hidratante nos lábios.

Vou mostrar o meu e você monta o seu de acordo com o que você achar necessário.



Olha só, nem sou tão exagerada assim. Cabe tudo numa frasqueira pequena! Comprei um kit de pinceis de bolsa da Macrilan e fiz uma adaptação. Deixei o pincel de esponja, de sobrancelha, dois de sombra e o de pó; acrescentei um de base e um de blush da Natura Una (que eu amo!) e um de esfumar da Sigma.



Carrego duas máscaras, uma incolor e uma preta; lápis de olho: marrom, preto e grafite. O grafite é um coringa maravilhoso! Ele dá um up na produção, mas com sutileza, dá glamour e não fica exagerado, ótimo para o dia e para a noite. O marrom é aquela coisa light e o preto, que pode ser usado de dia (com parcimônia) e de noite. É sempre bom tê-lo na bolsa caso você saia direto para uma balada, um happy hour num lugar hype. Mas também dá pra fazer maquiagem glamourosa com marrom, hein?!

Hidratante para os lábios é essencial. Um gloss vermelhinho (na verdade, dois) e dois lápis de boca (vermelho e rosa). Corretivo, base e pó, além de espelho e apontador de lápis. Um blush marrom e opaco, que dá para fazer contorno e outros truques, como correção, e outro blush pêssego, que é outro coringa, que faz desde o efeito natural até uma coisa mais marcada. Eu simplesmente adoro esse blush. Ele é da Koloss e tem uma cor maravilhosa.



Estas duas paletas são da Avon. Elas tem cores ótimas e dá para fazer várias produções, do nude ao dark, do trabalho à festa. Às vezes, a impressão é que as cores claras ficam todas de uma mesma cor na pele, mas resolve muita coisa.



E estes são meus batons que andam comigo sempre! O Russian Red, da M.A.C., é o que posso chamar de ‘vermelho perfeito’: cor viva, intensa, poderosa, durável, sequinha. Um rosinha levinho, da The Color Workshop; um coral, da L.A. Colors; e o cobre, da Natura Una.

O que busquei montando meu kit de bolsa foi variedade, mesmo com poucos produtos. Com estes produtos e estas cores, posso fazer qualquer tipo de produção, desde uma ida à padaria a uma festa de gala.

Todo homem se pergunta: “por que mulher precisa de bolsa? Só se precisa das chaves do carro e de casa, que vão num bolso; documentos, dinheiro e cartão, que vão na carteira e esta vai num outro bolso; e o celular, que vai em outro bolso! Para que mulher precisa de bolsa?”. Eu simplesmente respondo: morra!


Mas, como eu sou boazinha, especialmente cáscoléga, vou tirar as dúvidas dos meninos e dar uma dica para as meninas. Depois de sofrer muito para achar uma caneta para anotar uma informação importante para uma matéria, o pendrive com o jornal diagramado para rodar na gráfica, as chaves para entrar no carro ou em casa debaixo de chuva, descobri o poder das frasqueiras. Frasqueira, nécessaire, bolsetas, bolsinhas, organizadores para bolsa. Chame do que quiser, eles são tudo que a gente precisa para organizar nossas bolsas para agüentar o tranco da semana de trabalho.



Não adianta: por mais que você edite, você nunca consegue carregar pouca coisa durante a semana, principalmente quando você passa o dia todo fora de casa. É chave, maquiagem, coisas de higiene pessoal, remédio, coisinhas de cabelo, dinheiro, cartão, pendrive, cabo USB, celular, bloquinho de anotação, carregador ... é muita coisa e o pior é que você precisa de todas elas.

Cansei de sofrer perdendo as coisas dentro da bolsa e resolvi organizar. Separei por categorias e achei legal. Você pode definir as suas. As minhas foram: lápis, canetas e afins; maquiagem; remédios e higiene; cabos, carregadores e pendrives; coisas de cabelo; moedas; documentos, cartões e cédulas.



Um truque muito legal e me que me fez aproveitar bastante o espaço foi prender os fios (cabo USB, fones ...) com aqueles aramezinhos de prender saco de pão. Outra coisa legal foi arranjar uma bolsinha, tipo porta-moedas, para as coisas de cabelo. Antes, elas ficavam soltas junto com a maquiagem e eu as perdia do mesmo jeito.



Algumas coisas ainda ficaram soltas, mas são fáceis de encontrar. Arrumei uma capinha para o celular. Assim, ele não fica mais arranhado indo solto com moedas, chaves, canetas ... estes organizadores você encontra fácil, fácil em lojas de bolsas e acessórios e tem vários preços, cores e tamanhos. Você pode ter todos da mesma cor, de cores diferentes, enfim. Eles são perfeitos para deixar sua bolsa mais organizada e seu dia menos desgastante.

Ok, eu quis fazer uma brincadeira com a fala do Gollum, de O Senhor dos Anéis, mas acho que não deu muito certo.

Enfim, vamos falar de jóias, pedras, ouro, ouro! OURO!

O verão será duzôro e das pedrarias! Todas trabalhadas no brilho amarelo, hein?! O branco também vem para disputar espaço. Veremos muito ouro+branco+outra cor.



Azul e verde? PRESENTE! Brinque muito com turquesa e suas variações.



O tom amarelo aparece nas pedrarias e peças de bijoux. Ai, preto e branco: um clássico.



O couro aparece de forma delicada, misturando-se ao dourados e a uma grande variedade de material e cores.



Os tons terrosos também marcam presença. Abuse dos tamanhos, especialmente nos anéis.



As fotos são do desfile de lançamento da coleção da Ângela Costa, que aconteceu na Aracaju Casa Moda.