Olha que legal, gente! A Walmart criou um perfil no Instagram (@moda_walmart) que traz lançamentos, dicas e promoções. O que gosto é que sempre tem peças com estampas de bicicleta.

#moda #fashion #vádebike

Aracaju conta agora com um novo centro de depilação feminina e masculina sem hora marcada. É a Depilicy, que vai funcionar no bairro 13 de Julho, área nobre da capital sergipana, e promete revolucionar o mercado de beleza com atendimento especializado com técnicas exclusivas de qualidade e responsabilidade social.

Para lembrar datas importantes na área oncológica, a Clínica Onco Hematos está realizando a 7ª Semana de Combate ao Câncer. Dentre as atividades que serão realizadas, está a palestra “Autoestima e Beleza na Luta contra o Câncer”, que será proferida por Flávia Flores. O evento com a modelo, empresária de moda e autora do livro “Quimioterapia e Beleza – Dicas de uma ex-modelo para superar o câncer e manter a saúde, a sensualidade e o alto-astral”, ocorrerá no Dia Mundial de Combate ao Câncer, 27 de novembro, a partir das 18h30, no Quality Hotel.

Durante este mês, mais duas datas alertam para a prevenção e diagnóstico precoce de diversos tipos de câncer: 17, Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, e 23, Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil. A Semana de Combate ao Câncer foi criada pela Clínica Onco Hematos, com o objetivo de conscientizar as pessoas que a enfermidade tem prevenção.

Após o diagnóstico de câncer de mama em outubro de 2012, a catarinense Flávia Flores, de 36 anos, que está em tratamento da doença, idealizou o projeto Quimioterapia e Beleza. Além da famosa fanpage, no Facebook, que tem mais de 47 mil seguidores, a ex-modelo compilou textos e fotos e escreveu o seu primeiro livro: "Quimioterapia e Beleza – Dicas de uma ex-modelo para superar o câncer e manter a saúde, a sensualidade e o alto-astral".

A escritora viaja pelo Brasil ministrando palestras sobre o poder da autoestima na luta contra o câncer. O livro aborda o câncer de mama de maneira leve e bastante positiva, mostrando que existem várias alternativas durante a luta contra o câncer e com qualquer outro tratamento que comprometa a aparência.

O presidente da Onco Hematos, o cirurgião oncológico Roberto Gurgel, enfatiza também a importância da participação da família no tratamento do câncer. “A autoestima é essencial para o paciente nesse processo, assim como o apoio dos familiares e amigos”.

O evento é gratuito e aberto ao público. São convidados pacientes, familiares, amigos, estudantes e profissionais da área da saúde, todos envolvidos para resgatar a autoestima de quem precisa enfrentar a doença sem perder a alegria de viver. Além da palestra, a noite terá ainda workshop de lenços, dicas de maquiagem, música, sorteio do livro “Quimioterapia e Beleza”, além de uma intervenção da UTI do Riso.

Flávia Flores

Formada em Administração, estudou também Moda, Letras/Inglês e Aviação Comercial; trabalhou em grandes empresas, em diversas vertentes do mercado de moda nacional e internacional, atuando como modelo, produtora, figurinista, representante comercial, gerente comercial, gerente de marketing, desenvolvimento de produto, entre outros. O projeto que idealizou tem repercutido muito nas redes sociais e fora delas e que conta com diversas participações superespeciais.

Quimioterapia e Beleza

O projeto é um canal para as pacientes com câncer tirarem suas dúvidas, se inspirarem, conhecerem produtos que podem ajudar a elevar a autoestima durante o tratamento, com técnicas de automaquiagem, nutrição, bem-estar, moda, arte e estilo de vida entre outros. Quimioterapia e Beleza reforça que a autoestima elevada é o segredo para um tratamento quimioterápico bem sucedido, sem sofrimento, sem pena de si mesmo, sem perder a feminilidade, com bom humor e vaidade.

Fonte: Assessoria de Comunicação

Foto: Magno Bottrel - Divulgação

Como se vestir para trabalhar é a dúvida de muita gente, especialmente de colegas jornalistas. Sucumbir à ditadura do terninho (que já tratamos aqui) ou ousar um pouco mais? Manter a neutralidade ou dar um toque de personalidade ao look? Por isso, lanço agora a tag Vida de Jornalista. Resolvi clicar coleguinhas nas pautas da vida.

Bom, eu sou completamente avessa a regras e acho que a personalidade tem que estar presente em tudo que você faz. mas, claro, tudo tem que ser acompanhado de nosso melhor amigo de sempre: o bom senso. Se você fica na Redação, pode se dar ao luxo de fugir um pouco de formalidade.

Se você tem que ir para a rua, fazer matéria no morro que desabou e depois no Palácio de Governo, precisa adequar o visual. Há lugares que apresentam restrições para vestimentas, além do que você nao vai andar por aí com o umbigo de fora.

Para mim, o principal é o conforto, que não está desconectado de aprumo e glamour. Tudo pode caminhar junto.

Vamos começar hoje com a jornalista Daniela Sampaio. Ela é produtora de vídeo na Educação à Distância da Universidade Tiradentes. A rotina dela é dividida entre Redação, gravações no estúdio e gravações externas. Um dia, ela fica dentro da universidade, no outro vai parar numa aldeia indígena.



Este look é excelente, misturando estilos com conforto e harmonia. A camiseta é charmosa e confortável. A calça capri de alfaiataria traz formalidade sem pesar o visual. A sandália traz o conforto do salto anabela e o charme dos spikes. O bracelete e os óculos arrematam o visual.

A foto é de André Felinto.

Matéria que que escrevi para o Portal F5 News, em 21/04/2013

Quem veste tamanhos a partir do 46 sempre sofreu para comprar roupas. “A dificuldade não é só em encontrar roupa nesta numeração, mas encontrar roupa de qualidade e dentro das tendências da moda”, diz Elis Cristiane de Almeida, 29 anos, farmacêutica e designer de bijuterias, que veste 46.

Até bem pouco tempo atrás, o ditado que imperava em lojas era de que ‘não é o gordo que escolhe a roupa, mas a roupa que escolhe o gordo’. Adolescentes e jovens sempre sofreram com este vácuo no mundo da moda. “Antes, você tinha que comprar o que tinha na loja e cabia em você. Geralmente, camisões e bermudões de malha horrorosos ou ‘roupas de avó’. Lembro-me de minha irmã, na adolescência, comprar roupas na mesma sessão que nossa mãe”, comentou Elis.

A transformação dessa realidade começou há cerca de dez anos, quando o mercado brasileiro despertou para a moda plus size (tamanhos grandes). “A brasileira não é uma mulher magra. Ela tem bumbum, tem perna, tem peito, tem quadril”, comenta a lojista Adele Bispo, proprietária da Preta Pretinha. Ela diz que a maioria de suas clientes é tamanho G ou 44. “Esta é a mulher brasileira”, reforça.

A grade de numeração em sua loja é bem variada e ela é criteriosa na escolha de seus produtos. “A indústria de confecção ainda não despertou completamente para esta demanda. Eu pesquiso em muitos fornecedores para poder trazer coisa bonita e de qualidade. Camisão e bermudão de malha não compõem o perfil de minha loja, nem da minha cliente”, comenta.

Referência em moda plus size em Sergipe, a Ana Flor nasceu do drama de sempre de toda gordinha na hora de comprar roupas. A cantora Patricia Fonseca, a Paty, que veste 52, precisou comprar uma roupa, passou dois dias procurando-a com a amiga Beatriz Allan e nada encontrou.

Em funcionamento desde 2008, a loja trabalha exclusivamente com tamanhos plus size, a partir do manequim 46. “Hoje, você consegue encontrar roupas com bom corte, excelente acabamento, acompanhando as tendências da moda”, explica Beatriz.

E parece que a roupa deixou de escolher o gordo. Cintos, lingerie, moda praia, shorts, camisetas, calças, roupas de festa, tem de tudo no mercado plus size. “O que nos recompensa é ver clientes verdadeiramente emocionadas por querer uma determinada peça, encontrar e levar. Isso não tem preço”, diz.

Números

Segundo a Associação Brasileira do Vestuário (Abravest), dos R$ 90 bilhões movimentados pelo setor do vestuário em geral no Brasil, o mercado plus size é responsável por cerca de 5% deste faturamento, movimentando cerca de R$ 4,5 bilhões por ano.

De acordo com o IBGE, metade dos brasileiros adultos está com sobrepeso, sendo 51% dos homens e 48% das mulheres, o que acaba impulsionando o mercado da moda plus size.

Grandes lojas de departamento, as fast fashion, já abriram espaço para os tamanhos grandes. A C&A lançou sua grife, a Special for You, em 2012 e teve como estrela a cantora Preta Gil. A Leader tem a grife T-Plus, mas tem ampliado a grade de tamanhos das outras marcas. A Marisa lançou a etiqueta ‘A gente adora ser especial para você’ para peças com numeração do 48 ao 54.

Apenas a Riachuelo não faz uma distinção entre marcas e tamanhos. Ela deixou de lado a marca de roupas para senhoras gordinhas e ampliou sua grade de tamanho em todas as marcas, indo do PP ao XXG e do 38 ao 54.

Com informações da BBC Brasil e Abalando na Moda

Para festejar o Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março, a ONG Associação Ciclo Urbano realiza a segunda edição do Pedal das Divas. O trajeto consiste em cerca de 10 quilômetros, em ritmo leve. A participação é aberta também ao público masculino. “O passeio é pelo dia da mulher, mas o pedal é para todos”, disse Elisângela Valença, assessora de Comunicação da Associação Ciclo Urbano.

Para participar do passeio, tem apenas uma regrinha. “Todo mundo tem que deixar a roupa de ciclista em casa. O dia 8 é um dia de festa, dia de comemorar a mulher, então, nada de roupa de ciclista, de atividade. Todo mundo participando no estilo cycle chic, que nada mais é do que pedalar com roupas comuns que a gente usa para trabalhar, passear”, finalizou.

O passeio vai começar no Calçadão da 13 de Julho e vai terminar no Espaço Peregrinos Roteiros Turísticos. Mas é só o passeio que termina, porque a festa continua, com um pocket show de Henrique Teles, da banda Maria Scombona.

Serviço

O que: Pedal das Divas

Quando: dia 8 de março, às 19h30

Onde: concentração no Calçadão da 13 de Julho; show de Henrique Teles, no Espaço Peregrinos Roteiros Turísticos, avenida Monteiro Lobato, 322, Atalaia, próximo ao restaurante O Miguel, ao terminal de ônibus da Atalaia, ao posto de saúde ...

Cycle chic

A cultura cycle chic começou oficialmente quando o fotógrafo Mikael Colville-Andersen resolveu reunir num blog as fotos que fazia pelas ruas de Copenhague, capital da Dinhamarca, de homens e mulheres pedalando com estilo, acompanhando as tendências da moda, e se deslocando pelas ruas da cidade para o trabalho, a escola, a faculdade. O termo ‘oficialmente’ não foi à toa. Há anos, os europeus usam a bicicleta como meio de transporte nas cidades, como uma forma consciente e cidadã de tornar as cidades mais humanas e limpas, como devem ser.

A foto que foi considerada o início de tudo é de um momento simples: uma garota esperando o sinal abrir, muito bem vestida, com sua bolsa presa ao bagageiro, indo para qualquer lugar na cidade, de bicicleta.

Vi lá no Huteba

Uma diva!


E ela pedala mesmo! Lembra que eu postei aqui?

Foto: Fluvia Lacerda - Facebook

A Miss Brasil Plus Size 2012


Já tinha postado aqui

Foto: Revista Época

Esta é Carol Assunção e estes são os tutoriais dela. Divirtam-se.

Difícil escolher o melhor.

Cílios postiços

  

Secando o cabelo

 

Francesinha

 

Fazendo a sobrancelha

 

 Disfarçando olheira

 

Escolhendo a lingerie

 

Para inspirar o fim de semana ...


Fonte (fonte)

Por Bia Carminati, do site MdeMulher
Foto: Helga Silva / MdeMulher

Após perceber a dificuldade que mulheres com manequim acima de 44 encontravam na hora de se vestir, a top model Fluvia Lacerda decidiu levantar a bandeira em prol da democratização da moda no Brasil.

Abrindo a temporada primavera-verão 2013, o Shopping Jardins promove uma descolada exposição de moda. De 27 de setembro a 18 de outubro, manequins envelopados com as novidades da estação ganham destaque na Praça de Eventos. Telas de Led exibindo um catálogo virtual com peças das lojas do shopping também compõem o cenário do Estilo Jardins. Já no dia 3 de outubro, o burburinho fica por conta do lançamento da 12ª edição da revista Vitrine Jardins. A noite exclusiva para convidados promete muita badalação. Aguarde!

Embelezando as ruas de Aracaju

Não sou uma exímia artesã, como minha irmã, que faz as peças belíssimas da Lenna Lis, mas até que me viro de vez em quando em artes manuais. Não vou dizer que sei fazer crochê, mas fazia várias bolsas na adolescência. Ganhei até uns trocados com as encomendas das colegas do colégio. Quando queria fazer alguma coisa, explicava para minha mãe e ela ia guiando: “dê duas laçadas, suba, passe por baixo, prenda pulando um espaço ...” e assim fazia bolsa, camiseta, cardigã.

De vez em quando, incursiono por essa área, como já mostrei aqui. Minha última aventura no mundo da costura foi para dar uma animada num vestidinho que comprei para a Bicicletada do Arrasta Pedal, que até comentei no post da priquitinha. Marilene, Magda e eu nos juntamos para bordar o vestido e a calça dos noivos da quadrilha. Prendemos bandeirolas que deram um charme para as roupas.



Acabei me empolgando e convoquei mamis para a missão de incrementar o meu vestido. E ficou super fofis.






Gente, essa coisa de brincar de bordar e costurar é muito legal. Além de virar um momento lúdico em família (até meu pai se envolveu com a história), serve para incrementar peças de seu guarda-roupa, como aquela camiseta básica que você nem aguenta mais olhar para a cara, além de dar um toque especial e único para sua roupa.

Há uma infinidade de coisas que você pode usar e fazer. Tem fuxico, miçangas, lantejoulas (de várias cores e formas), às vezes um pedaço de pano pode virar uma flor, um aplique legal numa calça. Use a criatividade e suas habilidades.

Para o fuxico, você vai precisar de tecido, linha, agulha, tesoura, caneta para marcar o tecido, algo como um copo para fazer o molde (você decide o tamanho), o que você vai usar para decorar o fuxico e a peça de roupa a passar pelo upgrade.



Risque os moldes no tecido e depois corte com cuidado.



Pegue a linha e a agulha e vá alinhavando na borda do tecido. Você tem a opção de ir fechando a bainha do fuxico. Isso é legal porque você pode fechar o fuxico sem adereços, mas leva muito mais tempo e dá muito mais trabalho. Opte pelo que ficar melhor no resultado final.



Depois de alinhavar toda a peça, puxe a linha apertando tudo e ele vai fechar como um saquinho. Arremate e arrume. Depois, é só montar o que você quer: bordar uma peça, fazer uma ...

Eita, já pensaram fuleragem! Não é nada disso. Priquitinha é o nome de uma sandália de couro muito comum aqui no Nordeste e era muito usada pelas quadrilhas juninas, nos idos tempos em que quadrilha junina não parecia um concurso de alegorias.

A bicha não tem um cheiro lá muito agradável, mas dá para socializar com ela. Eu pensei em comprar uma para minha produção da Bicicletada do Arrasta Pedal. Meus meninos do Unit Notícias fizeram uma matéria sobre trajes juninos para a disciplina Telejornalismo II e vi nas imagens que tinha uns modelos diferentes, bem fofos e pensei “por que não ter um par para produções diversas?”.

Neste mesmo dia, antes de eu ir ao mercado de artesanato montar minha produção, navegando nos blogs amigos, vi que Louise Trindade, do Pobre Ousada, tinha comprado uma priquitinha também. Ela comprou o modelo tradicional e não é que funcionou como eu tinha pensado, em produções diversas?!



E lá fui arrematar a minha!


Comprei um vestidinho (no qual fiz uma arte, mostro em outro post) e minha priquitinha. Apaixonei! E ela combina com tudo que você imaginar: jeans, saia, vestido. Já usei com camisa e short. Montei uma produção com camiseta e saião.

Não teve jeito de meu sobrinho me deixar tirar a foto sozinha. Enfim, tia coruja é assim, perde a foto para o blog, mas não recusa um pedido de colo do sobrinho.


Detalhe