sexta-feira, 29 de julho de 2011
Bike Chic
13:29 | Postado por
Elisângela Valença |
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Gente, não adianta. Todos se RENDE à bicicleta.
Até o Chic, da Gloria Kalil. Confere lá: DOSSIÊ BICICLETA
Outros links:
Alinne Moraes em O Astro com uma bike igual a minha http://t.co/p0qv3Bt (a minha http://t.co/z9QBuSM)
Bicicleta e moda estão cada vez mais conectadas; veja os vídeos http://j.mp/r242YU (via Eu vou de bike)
Na Marie Claire, cinco motivos para começar a pedalar – agora! http://j.mp/nMLzgi (via BikeDrops)
A edição do Mais Você de hoje http://glo.bo/njp9iU
Até o Chic, da Gloria Kalil. Confere lá: DOSSIÊ BICICLETA
Outros links:
Alinne Moraes em O Astro com uma bike igual a minha http://t.co/p0qv3Bt (a minha http://t.co/z9QBuSM)
Bicicleta e moda estão cada vez mais conectadas; veja os vídeos http://j.mp/r242YU (via Eu vou de bike)
Na Marie Claire, cinco motivos para começar a pedalar – agora! http://j.mp/nMLzgi (via BikeDrops)
A edição do Mais Você de hoje http://glo.bo/njp9iU
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segunda-feira, 25 de julho de 2011
Sombra amarela + blush rosa + boca vermelha
09:00 | Postado por
Elisângela Valença |
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Se você gosta de maquiagem não pode ter medo das cores. Acha que a combinação do título não é possível? Veja isso:
O que achou?
Gostou, né?! Então, vamos lá. Passo inicial, preparar a pele, desde limpeza, tonificação e hidratação, a primer, corretivo, base e pó.
No olho, usei uma sombra amarela e cintilante da minha paleta de 120 cores, Set #1, da Beauties Factory, em toda a pálpebra móvel até o côncavo. Como o espaço da pálpebra móvel da minha modelo é grande, fui apenas até o côncavo. Se fosse um pouco menor ou ficasse ‘escondida’ quando abrisse o olho (que é o meu caso), avançaria um pouquinho acima da linha do côncavo e simularia um novo côncavo.
Para marcar o côncavo, usei um sombra chumbo, a Indian Girl, da Sigma Makeup. Fiz o ‘v’ no canto externo e, bem de leve, fiz um traçado do canto interno até o centro do olho pelo côncavo. Fiz isso, como já disse, porque tive espaço. O desenho do olho da modelo me permitiu isso. É esse cuidado que temos que ter com tutoriais de maquiagem. Se o seu rosto se parece com o que aparece no tutorial, ótimo. Se os traçados são diferentes, a maquiagem não funciona. Compare e veja o que serve para você. Iluminei logo abaixo das sobrancelhas com um tom pérola da minha paleta Natureza, da Avon.
Usei lápis preto nos cílios inferiores, na linha d’água e na raiz dos cílios, e esfumei com a Indian Girl.
Depois muito (e muito) rímel preto. Você pode também optar por cílios postiços.
O blush foi um rosa, da The Color Workshop. E o batom, fiz uma misturinha bem leve. Apliquei uma leve camada do Vermelho 1, da Natura Una, e o Russian Red, da MAC. Fiz esta misturinha para fechar, de maneira bem suave, o Russian Red, porque a modelo, minha irmã, não curte batom super vermelho. Eu curto!
O que achou?
Gostou, né?! Então, vamos lá. Passo inicial, preparar a pele, desde limpeza, tonificação e hidratação, a primer, corretivo, base e pó.
No olho, usei uma sombra amarela e cintilante da minha paleta de 120 cores, Set #1, da Beauties Factory, em toda a pálpebra móvel até o côncavo. Como o espaço da pálpebra móvel da minha modelo é grande, fui apenas até o côncavo. Se fosse um pouco menor ou ficasse ‘escondida’ quando abrisse o olho (que é o meu caso), avançaria um pouquinho acima da linha do côncavo e simularia um novo côncavo.
Na pálpebra móvel |
Para marcar o côncavo, usei um sombra chumbo, a Indian Girl, da Sigma Makeup. Fiz o ‘v’ no canto externo e, bem de leve, fiz um traçado do canto interno até o centro do olho pelo côncavo. Fiz isso, como já disse, porque tive espaço. O desenho do olho da modelo me permitiu isso. É esse cuidado que temos que ter com tutoriais de maquiagem. Se o seu rosto se parece com o que aparece no tutorial, ótimo. Se os traçados são diferentes, a maquiagem não funciona. Compare e veja o que serve para você. Iluminei logo abaixo das sobrancelhas com um tom pérola da minha paleta Natureza, da Avon.
Para iluminar |
Usei lápis preto nos cílios inferiores, na linha d’água e na raiz dos cílios, e esfumei com a Indian Girl.
Depois muito (e muito) rímel preto. Você pode também optar por cílios postiços.
O blush |
O blush foi um rosa, da The Color Workshop. E o batom, fiz uma misturinha bem leve. Apliquei uma leve camada do Vermelho 1, da Natura Una, e o Russian Red, da MAC. Fiz esta misturinha para fechar, de maneira bem suave, o Russian Red, porque a modelo, minha irmã, não curte batom super vermelho. Eu curto!
O resultado |
Linda, né?! |
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Maquiagem makeup
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quinta-feira, 21 de julho de 2011
(meu) Passeio ciclístico pró-ciclovias
09:00 | Postado por
Elisângela Valença |
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O título parece de redação da escola, né?! Kkkkkk bom, no último sábado, dia 16, aconteceu o Passeio Ciclístico Pró-ciclovias. Eu fui, mas cheguei atrasada porque meu papis ficou enrolando no “vô/não vô” e quando resolveu ir, já foi em cima da hora.
Saímos de casa já com 20 minutos de atraso do horário da concentração (marcada para as 14h30, nos arcos da orla de Atalaia) e ainda tivemos que parar para calibrar os pneus das bikes. No caminho, ainda encontramos seu Josué, que também saiu atrasado de casa.
Nosso percurso começou na Nova Saneamento e, ao chegar na 13 de Julho, optamos por pegar a ciclovia da Delmiro Gouveia para a Orla. A ciclovia da Beira Mar está em reforma. Se a gente tivesse optado por esta última rota, encontraria a trupe do passeio no caminho. Quando chegamos nos arcos, eles já tinham saído há uns 5 minutos e isso de bike dá um bom trecho de distância.
Como meu papis já estava cansando, disse que não sabia qual a rota do passeio e decidimos voltar para casa pela Beira Mar. Voltamos no ritmo dele curtindo nossa bela cidade, como fazíamos quando eu era criança. Todo domingo, saímos passeando de bicicleta, meu pai na barra forte, carregando minha irmã no quadro, meu irmão na BMX e eu na Cecizinha.
Bom, matei minha secura de estrear minha bike nova, que comprei dias antes, a Cibicletinha (em homenagem ao meu sobrinho de 4 anos, que vive cantando “Ela sai de saia, de CIBIcletinha”). É uma Caloi Poti vermelhíssima. Eu estava atrás de uma bike feminina, urbana, com cesta e bagageiro, já que vou usá-la para locomoção mesmo (trabalho, shopping, aqui, acolá...) e preciso carregar coisas (kit banho para o trabalho, compras...).
Lógico que eu queria uma bike com marchas, mas a única que achei na minha pesquisa nesta configuração era muito feia, tosca. Daí, me rendi à Poti. Não a tinha comprado antes porque só encontrava verde. Quando decidi comprá-la, por sorte, tinha chegado a vermelhona na loja.
Troquei a cesta original (muito pequena) por uma enorme, comprei tranca, capacete, elástico de prender coisas no bagageiro (que cabe minha maleta de maquiagem), ganhei espelhinho e sineta (daquelas que faz “trim-trim”, mas vou trocar porque é muito discreta). Minha mamis colocou as flores na cesta, que deu um charme a mais para a bicicleta.
A bike é uma delícia de andar, super confortável, atende minhas necessidade, linda, charmosa. Se você tem pensado em andar de bike, saiba que está na moda. Veja a Marie Claire.
O (mal) traçado em vermelho foi o percurso que a gente fez.
Ah, o Passeio Ciclístico Pró-ciclovias aconteceu sim. E foi lindo. E eu perdi. Mas ganhei uma tarde com meu papis. Bicicleta tem dessas coisas (lindas). Confira o vídeo.
Saímos de casa já com 20 minutos de atraso do horário da concentração (marcada para as 14h30, nos arcos da orla de Atalaia) e ainda tivemos que parar para calibrar os pneus das bikes. No caminho, ainda encontramos seu Josué, que também saiu atrasado de casa.
Seu Josué e meu papis |
Como meu papis já estava cansando, disse que não sabia qual a rota do passeio e decidimos voltar para casa pela Beira Mar. Voltamos no ritmo dele curtindo nossa bela cidade, como fazíamos quando eu era criança. Todo domingo, saímos passeando de bicicleta, meu pai na barra forte, carregando minha irmã no quadro, meu irmão na BMX e eu na Cecizinha.
Bom, matei minha secura de estrear minha bike nova, que comprei dias antes, a Cibicletinha (em homenagem ao meu sobrinho de 4 anos, que vive cantando “Ela sai de saia, de CIBIcletinha”). É uma Caloi Poti vermelhíssima. Eu estava atrás de uma bike feminina, urbana, com cesta e bagageiro, já que vou usá-la para locomoção mesmo (trabalho, shopping, aqui, acolá...) e preciso carregar coisas (kit banho para o trabalho, compras...).
Lógico que eu queria uma bike com marchas, mas a única que achei na minha pesquisa nesta configuração era muito feia, tosca. Daí, me rendi à Poti. Não a tinha comprado antes porque só encontrava verde. Quando decidi comprá-la, por sorte, tinha chegado a vermelhona na loja.
Troquei a cesta original (muito pequena) por uma enorme, comprei tranca, capacete, elástico de prender coisas no bagageiro (que cabe minha maleta de maquiagem), ganhei espelhinho e sineta (daquelas que faz “trim-trim”, mas vou trocar porque é muito discreta). Minha mamis colocou as flores na cesta, que deu um charme a mais para a bicicleta.
A bike é uma delícia de andar, super confortável, atende minhas necessidade, linda, charmosa. Se você tem pensado em andar de bike, saiba que está na moda. Veja a Marie Claire.
O (mal) traçado em vermelho foi o percurso que a gente fez.
Ah, o Passeio Ciclístico Pró-ciclovias aconteceu sim. E foi lindo. E eu perdi. Mas ganhei uma tarde com meu papis. Bicicleta tem dessas coisas (lindas). Confira o vídeo.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Feliz Dia do Amigo
03:29 | Postado por
Elisângela Valença |
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Como é que uma amizade começa? O que a faz durar? A gente que escolhe o amigo ou o amigo que escolhe a gente? Eu não vou responder a nenhuma destas perguntas. Não saberia como respondê-las. O que sei é que é bom demais ter amigos e está sempre na moda.
Amigo para rir com você e um do outro. Amigo para chorar com você, por você, por sua causa. Amigo para brigar com você, por você. Para dizer o quanto você é bonito e bater a real de vez em quando. Para incentivar e dizer que você está errado. Para agradecer e pedir desculpa. Para a chateação e para o perdão.
Costuma-se dizer que amigo é a família que a gente escolhe. Jana acha que Deus é quem bota nossos amigos na nossa vida. “Se eu não tivesse reprovado no primeiro vestibular, eu não teria conhecido vocês”, é o que ela fala sobre nossa turma, a Baby Class, que já citei algumas vezes por aqui.
Alan, Carla, Carol, Eduardo, Janaina, Leila, Luciane, Márcia, Saulo, Valnisia e eu nos conhecemos na Universidade Federal de Sergipe, em 1996. Somos todos amigos até hoje. E tudo jornalista. Pedro e Luciano se chegaram no decorrer deste tempo.
Cada um completamente diferente do outro. Como somos amigos até hoje, ninguém sabe. Carol acha que o que nos une é a falta de noção. “Só tem doido aqui”, é como ela nos define. Eu não faço a menor ideia. Mas a gente também não pensa muito nisso.
Bom é saber que a gente tem com quem contar em Aracaju, Brasília, Curitiba, Londres, São Paulo e, a partir de agosto, em Recife. Bom é saber que existe amor emanando nestas direções. Bom é saber que telefone e internet encurtam distâncias e nos dão a certeza de que a amizade continua firme e forte.
Bom é saber que amizades da época da escola continuam até hoje. Meus amigos malucos do Nobel, como Ferreirinha, Joan, Adalberto, George, Emanoel, Pablo e Sócrates. Lívia e Erick, minha dupla de irmãos preferida. E Erick é meu ‘irmão gêmeo’ que, mesmo morando em Roraima, sabia quando eu estava precisando de uma palavra de carinho aqui na terra dos cajus. Saudade de ver Gustavo raciocinando.
Bom é saber que minha amizade serve de força para minha ‘irmã gêmea’, Doroth, que resolveu morar a milhares quilômetros de distância e aguentar o frio de Boston. Admiro esta mulher de coragem.
Bom é saber que, mesmo passando horrores de tempo sem nos ver, basta um telefonema para saber que vai tudo bem com minhas amigas do ginásio, Karine, Danielle e, em especial, minha outra irmã, Daniela.
Bom é saber que chefes e colegas de trabalho também se tornam amigos. Meu guru que foi pro céu Cleomar, Soninha, Claudinha, dona Lígia, Alex, Renato, Simone, Carlos França (meu segundo pai).
Claro que a minha família também é minha amiga, mas hoje é o dia da família que a gente escolhe. E, através destes amigos, quero homenagear todos os outros amigos que cometi a injustiça de não lembrar, de não citar, de não ter foto para colocar, dos que passaram pela minha vida, dos que passei pelas suas vidas, que me acarinharam e que acarinhei, que aprontamos na escola, que não teve raiva de mim apesar de eu ter tocado fogo em seus cabelos, que ajudei e me ajudaram, que amei e me amaram.
Feliz dia do amigo.
p.s: tem mais fotos no Facebook
Amigo para rir com você e um do outro. Amigo para chorar com você, por você, por sua causa. Amigo para brigar com você, por você. Para dizer o quanto você é bonito e bater a real de vez em quando. Para incentivar e dizer que você está errado. Para agradecer e pedir desculpa. Para a chateação e para o perdão.
Costuma-se dizer que amigo é a família que a gente escolhe. Jana acha que Deus é quem bota nossos amigos na nossa vida. “Se eu não tivesse reprovado no primeiro vestibular, eu não teria conhecido vocês”, é o que ela fala sobre nossa turma, a Baby Class, que já citei algumas vezes por aqui.
Alan, Carla, Carol, Eduardo, Janaina, Leila, Luciane, Márcia, Saulo, Valnisia e eu nos conhecemos na Universidade Federal de Sergipe, em 1996. Somos todos amigos até hoje. E tudo jornalista. Pedro e Luciano se chegaram no decorrer deste tempo.
Cada um completamente diferente do outro. Como somos amigos até hoje, ninguém sabe. Carol acha que o que nos une é a falta de noção. “Só tem doido aqui”, é como ela nos define. Eu não faço a menor ideia. Mas a gente também não pensa muito nisso.
Bom é saber que a gente tem com quem contar em Aracaju, Brasília, Curitiba, Londres, São Paulo e, a partir de agosto, em Recife. Bom é saber que existe amor emanando nestas direções. Bom é saber que telefone e internet encurtam distâncias e nos dão a certeza de que a amizade continua firme e forte.
Bom é saber que amizades da época da escola continuam até hoje. Meus amigos malucos do Nobel, como Ferreirinha, Joan, Adalberto, George, Emanoel, Pablo e Sócrates. Lívia e Erick, minha dupla de irmãos preferida. E Erick é meu ‘irmão gêmeo’ que, mesmo morando em Roraima, sabia quando eu estava precisando de uma palavra de carinho aqui na terra dos cajus. Saudade de ver Gustavo raciocinando.
Bom é saber que minha amizade serve de força para minha ‘irmã gêmea’, Doroth, que resolveu morar a milhares quilômetros de distância e aguentar o frio de Boston. Admiro esta mulher de coragem.
Bom é saber que, mesmo passando horrores de tempo sem nos ver, basta um telefonema para saber que vai tudo bem com minhas amigas do ginásio, Karine, Danielle e, em especial, minha outra irmã, Daniela.
Bom é saber que chefes e colegas de trabalho também se tornam amigos. Meu guru que foi pro céu Cleomar, Soninha, Claudinha, dona Lígia, Alex, Renato, Simone, Carlos França (meu segundo pai).
Claro que a minha família também é minha amiga, mas hoje é o dia da família que a gente escolhe. E, através destes amigos, quero homenagear todos os outros amigos que cometi a injustiça de não lembrar, de não citar, de não ter foto para colocar, dos que passaram pela minha vida, dos que passei pelas suas vidas, que me acarinharam e que acarinhei, que aprontamos na escola, que não teve raiva de mim apesar de eu ter tocado fogo em seus cabelos, que ajudei e me ajudaram, que amei e me amaram.
Feliz dia do amigo.
p.s: tem mais fotos no Facebook
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segunda-feira, 18 de julho de 2011
A última saideira, por Cleomar Brandi
01:19 | Postado por
Elisângela Valença |
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“Um dia, uma noite, algum boêmio sempre pede a saideira e os garçons nunca gostam dessa história. Mas, o certo, é que sempre chega a hora da última saideira. Dessa vez, chegou minha hora, meu último gole.
Eu, pessoalmente, não diria que estou indo contrariado. A hora e a vez de Matagra. Afinal de contas, soube beber com sede de aprendiz o melhor que havia na taça que a vida me ofertou. Uma taça lavrada, rescendendo a conhaque.
Nadei nas águas mornas de Arembepe, conheci Raulzito quando ele ainda se juntava aos seus panteras, com Thildo Gama e outros, vi Caetano, Moraes Moreira, Pepeu no encontro de trios, enquanto o poeta apontava com a mão a Baía de Todos os Santos. Arpoei caramuru, tirei polvo da toca, garanti as moquecas da minha adolescência, fui recordista de natação, ungido por Oxalá.
Fui bom de porrada, fiz meu nome nas turmas de rua do Lago dos Aflitso, joguei futebol e, nos babas, ganhei o apelido de “Leonam” onde sou conhecido assim até hoje. Fui batizado nos puteiros da Ladeira da Montanha, conheci Mestre Pastinha e Mestre Bimba, vi meu “Bahêêêa” ganhar para o escrete do Santos e Waldemar Santana encher Hélio Gracie de porrada.
Conheci os mistérios dos becos e ladeiras da velha Salvador, fui amigo de Cid Teixeira, Capinam, Guido Guerra e Luis Orlando, encarei dois anos de internamento no Hospital das Clínicas, tive febres diárias, colecionei escaras coloridas, vibrantes e sangrentas, decepcionei laudos médicos, busquei o tempo que eu queria da minha vida.
Um dia, uma brisa morna me carregou para o colo da bela Aracaju, onde eu soube ser feliz, no tempo que me restava. Aqui, bebi os melhores conhaques da minha vida, amanheci nas libações madrugadoras com o amigo-irmão José Eduardo Sousa, soube ouvir o violão de Pantera, a melodia de Paulo Lobo, o blues de Soyan, as conversas de Mariano e Bel nas andanças do Imbuaça. Aqui, plantei amigos, colhi irmãos, como o grande parceiro Gilson Sousa. Aqui, ouvi a melodia do Cataluzes, comi o melhor pirão de caranguejo do Pastelão, me fartei dos mistérios culinários da cozinha de Camilo.
Nessa terra, amei mulheres que reverencio até hoje. Fiz poemas para algumas, embriaguei-me com outras. Como esquecer do sorriso de Arlinda, que ganhou o mundo e acabou na Sorbonne? Como esquecer do sorriso sacana de Ana Paula? E os finais de tarde no Mosqueiro? E o chiado da tainha na frigideira do Bar de Nem? E a amizade terna da turma do JORNAL DA CIDADE e da Aperipê TV.
Como esquecer da lealdade de meus irmãos a vida inteira? E de Christina Brandi, cunhada que se tornou irmã? E da cumplicidade do irmão Chico Neto, que trilhou a vida inteira os caminhos do bom jornalismo, ético e honesto?
Um dia, o velho barril de carvalho pinga sua última gota de conhaque. E o poeta se despede de tudo, sem tristezas nem vexames. Apenas sabendo que cumpriu seu papel com dignidade, com honestidade e com um brilho de crianças nos olhos.
Quem sabe, eu encontre o amarelo dos girassóis nesse novo caminho?
PS: Os amigos estão convidados para a última saideira no Bar do Camilo, assim que terminar o sepultamento. Já está pago.”
E foi assim que o velho lobo, o grande bruxo do jornalismo, Cleomar Brandi, se despediu. Reservou sua última crônica para uma despedida e mais uma lição de amor à vida.
Foi ele quem, em 2001, me abriu as portas para o mundo mágico da produção de TV, do telejornalismo. Foi ele quem me ensinou a amar incondicionalmente a vida, a dar valor ao que realmente importa: felicidade. Ele que lutou a vida inteira com o câncer com sua grande parceira, a cadeira de rodas, ensinou moleques e marmanjos a superar pequenos e grandes problemas, a valorizar as coisas boas e ignorar a mesquinhez humana.
Nada do que eu diga será capaz de traduzir a magnitude deste ser humano. A única coisa que consigo realmente dizer agora é o que sempre disse para ele: Obrigada, bruxo!
Morre o jornalista Cleomar Brandi
Falece aos 65 anos o jornalista Cleomar Brandi
O lobo descansou
Velório de Cleomar Brandi é marcado por homenagens de amigos e familiares
No Bar do Camilo, com parte da Baby Class: Marcita, Jana, Luciano, Junior e eu |
Eu, pessoalmente, não diria que estou indo contrariado. A hora e a vez de Matagra. Afinal de contas, soube beber com sede de aprendiz o melhor que havia na taça que a vida me ofertou. Uma taça lavrada, rescendendo a conhaque.
Nadei nas águas mornas de Arembepe, conheci Raulzito quando ele ainda se juntava aos seus panteras, com Thildo Gama e outros, vi Caetano, Moraes Moreira, Pepeu no encontro de trios, enquanto o poeta apontava com a mão a Baía de Todos os Santos. Arpoei caramuru, tirei polvo da toca, garanti as moquecas da minha adolescência, fui recordista de natação, ungido por Oxalá.
Numa das muitas farras da TV Caju, com Claudia e Simone |
Conheci os mistérios dos becos e ladeiras da velha Salvador, fui amigo de Cid Teixeira, Capinam, Guido Guerra e Luis Orlando, encarei dois anos de internamento no Hospital das Clínicas, tive febres diárias, colecionei escaras coloridas, vibrantes e sangrentas, decepcionei laudos médicos, busquei o tempo que eu queria da minha vida.
No lançamento do seu primeiro livro Os Segredos da Loba, em 2009 |
Nessa terra, amei mulheres que reverencio até hoje. Fiz poemas para algumas, embriaguei-me com outras. Como esquecer do sorriso de Arlinda, que ganhou o mundo e acabou na Sorbonne? Como esquecer do sorriso sacana de Ana Paula? E os finais de tarde no Mosqueiro? E o chiado da tainha na frigideira do Bar de Nem? E a amizade terna da turma do JORNAL DA CIDADE e da Aperipê TV.
Um velório como queria: música, Domec e cerveja |
Um dia, o velho barril de carvalho pinga sua última gota de conhaque. E o poeta se despede de tudo, sem tristezas nem vexames. Apenas sabendo que cumpriu seu papel com dignidade, com honestidade e com um brilho de crianças nos olhos.
Quem sabe, eu encontre o amarelo dos girassóis nesse novo caminho?
PS: Os amigos estão convidados para a última saideira no Bar do Camilo, assim que terminar o sepultamento. Já está pago.”
E foi assim que o velho lobo, o grande bruxo do jornalismo, Cleomar Brandi, se despediu. Reservou sua última crônica para uma despedida e mais uma lição de amor à vida.
Foi ele quem, em 2001, me abriu as portas para o mundo mágico da produção de TV, do telejornalismo. Foi ele quem me ensinou a amar incondicionalmente a vida, a dar valor ao que realmente importa: felicidade. Ele que lutou a vida inteira com o câncer com sua grande parceira, a cadeira de rodas, ensinou moleques e marmanjos a superar pequenos e grandes problemas, a valorizar as coisas boas e ignorar a mesquinhez humana.
Nada do que eu diga será capaz de traduzir a magnitude deste ser humano. A única coisa que consigo realmente dizer agora é o que sempre disse para ele: Obrigada, bruxo!
Morre o jornalista Cleomar Brandi
Falece aos 65 anos o jornalista Cleomar Brandi
O lobo descansou
Velório de Cleomar Brandi é marcado por homenagens de amigos e familiares
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quinta-feira, 14 de julho de 2011
Abalando no resultado - Lembrancinha da Jully Cosméticos
09:00 | Postado por
Elisângela Valença |
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Depois de alguns dias sem conseguir acessar o Blogspot e Random (e mal o computador), vamos agora ao resultado do sorteio. Lembrando que a primeira linha é sempre do cabeçalho do Google Docs, os números que concorrem são do 2 ao 18.
Vamos lá. O número sorteado foi o:
Que corresponde a:
E a lembrancinha da Jully Cosméticos para Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul. Paola, belíssima, te mando já, já um email para você me responder com os dados de entrega.
Vamos lá. O número sorteado foi o:
Que corresponde a:
E a lembrancinha da Jully Cosméticos para Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul. Paola, belíssima, te mando já, já um email para você me responder com os dados de entrega.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Dia 16 tem passeio ciclístico pró-ciclovias
14:39 | Postado por
Elisângela Valença |
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Convite do Bicicletada Aracaju
No próximo sábado, 16 de julho, será realizado o Passeio Ciclístico Pró-Ciclovias, uma iniciativa que surgiu no FaceBook e logo ganhou a adesão dos diversos grupos de ciclistas da cidade de Aracaju. O passeio sairá dos Arcos da Orla, com concentração às 14h30, e irá percorrer as Av. Heráclito Rollemberg e Tancredo Neves, até o Mercado Municipal, como forma de reinvidicar a manutenção e interligação das ciclovias já existentes, bem com a criação de ciclofaixas em nossa cidade.
De forma democrática, alertaremos o Poder Público Municipal para dar continuidade ao seu projeto de efetivar meios de deslocamento ecologicamente corretos e a melhoria do transporte público na nossa cidade. Essa mobilização não possui qualquer matiz político-partidária.
Confirme a sua presença e convide seus amigos no Facebook para participar desta mobilização.
Ajude a divulgar
Vamos fazer uma grande cobertura colaborativa. Poste, no Twitter e no Facebook, fotos, vídeos e informações sobre a mobilização dos ciclistas de Aracaju ou simplesmente envie mensagens de apoio usando a tag #16deJulhoPROciclovias e vamos colaborar por uma Aracaju mais humana, sustentável e saudável.
No próximo sábado, 16 de julho, será realizado o Passeio Ciclístico Pró-Ciclovias, uma iniciativa que surgiu no FaceBook e logo ganhou a adesão dos diversos grupos de ciclistas da cidade de Aracaju. O passeio sairá dos Arcos da Orla, com concentração às 14h30, e irá percorrer as Av. Heráclito Rollemberg e Tancredo Neves, até o Mercado Municipal, como forma de reinvidicar a manutenção e interligação das ciclovias já existentes, bem com a criação de ciclofaixas em nossa cidade.
De forma democrática, alertaremos o Poder Público Municipal para dar continuidade ao seu projeto de efetivar meios de deslocamento ecologicamente corretos e a melhoria do transporte público na nossa cidade. Essa mobilização não possui qualquer matiz político-partidária.
Confirme a sua presença e convide seus amigos no Facebook para participar desta mobilização.
Ajude a divulgar
Vamos fazer uma grande cobertura colaborativa. Poste, no Twitter e no Facebook, fotos, vídeos e informações sobre a mobilização dos ciclistas de Aracaju ou simplesmente envie mensagens de apoio usando a tag #16deJulhoPROciclovias e vamos colaborar por uma Aracaju mais humana, sustentável e saudável.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Gravando!
09:00 | Postado por
Elisângela Valença |
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Você que fica em casa vendo TV, acha que fazer aquilo tudo é fácil? E gravar quadro de culinária? "Moleza! E ainda come no final!", você pensa. Às vezes dá tempo de degustar o prato, mas não é moleza não.
Tem que delimitar espaço e definir movimentos.
Tem que gravar os ingredientes.
E tem que ser um por um. Mas sempre dá pra posar para um close. Clica aê!
E muda câmera de lugar. E checa enquadramento, áudio, luz ... Então, "claquete. Gravando!".
Claquete.
Estas fotos foram feitas nos bastidores do quadro Sabor Saber, gravado com os alunos de Gastronomia e Nutrição, no Centro Gastronômico da Universidade Tiradentes, e é exibido no Unit Notícias, telejornal-laboratório do curso de Jornalismo, que vai ao ar de segunda a sexta, às 12h30, na TV Atalaia, afiliada da Rede Record em Sergipe.
O diretor Renato Mariano e o futuro gastrônomo Marco Antônio |
Tem que delimitar espaço e definir movimentos.
Tem que gravar os ingredientes.
O repórter Wilson Melo; ao fundo, o aluno de Gastronomia, Claudio Praxedes e os Renatos do CCS |
E tem que ser um por um. Mas sempre dá pra posar para um close. Clica aê!
E muda câmera de lugar. E checa enquadramento, áudio, luz ... Então, "claquete. Gravando!".
Claquete.
Estas fotos foram feitas nos bastidores do quadro Sabor Saber, gravado com os alunos de Gastronomia e Nutrição, no Centro Gastronômico da Universidade Tiradentes, e é exibido no Unit Notícias, telejornal-laboratório do curso de Jornalismo, que vai ao ar de segunda a sexta, às 12h30, na TV Atalaia, afiliada da Rede Record em Sergipe.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Coisinhas...
09:00 | Postado por
Elisângela Valença |
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Algumas amostras do que andei aprontando neste período de 'interrupção da programação'.
Filha única com o Vermelho de Guerra e Metal Glam, da coleção SPFW, da Impala. O Metal Glam é o mais bonito dessa coleção.
O Isabeli, da Sweete Rock 'n Roll, da Risqué, é simplesmente absurdo de lindo!
E o Boneca, da coleção Espelho Meu, da Colorama, é muito fofo! E olha que eu não curto muito esmalte rosa.
Filha única com o Vermelho de Guerra e Metal Glam, da coleção SPFW, da Impala. O Metal Glam é o mais bonito dessa coleção.
O Isabeli, da Sweete Rock 'n Roll, da Risqué, é simplesmente absurdo de lindo!
E o Boneca, da coleção Espelho Meu, da Colorama, é muito fofo! E olha que eu não curto muito esmalte rosa.
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Esmaltes e unhas
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sexta-feira, 1 de julho de 2011
Organizando a casa
09:00 | Postado por
Elisângela Valença |
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Eu sou partidária que férias deveriam ter um mês e meio, pelo menos. Você acaba perdendo as duas primeiras semanas só resolvendo as coisas que você nunca consegue fazer no resto do ano. Exames e consultas médicos, faxina, triagem de roupas, calçados, livros, DVDs ... e o tempo passando.
Estou de férias desde o dia 27. Na verdade, minhas férias começaram com o feriadão, no dia 23, mas tirei este período para fazer absolutamente nada! Para aproveitar bem, peguei um lápis e um papel e fiz uma lista de coisas a fazer e determinei um prazo para cumpri-las. Se a gente não se planejar, as férias passam e você nem aproveitou, nem resolveu nada.
Uma das coisas a fazer é organizar as coisas aqui no blog. Estou mantendo a atualização e resolvi uma sessão com sugestões de links. Aqui, na coluna da direita, já temos alguns atalhos e informações. Descendo um pouquinho, você vai ver:
Abalando de Bike - links para site e blogs interessantes sobre bicicletas, inclusive sobre o movimento Cycle Chic. Sim, quem disse que não se pode ser fashion e chic de bike?
Abalando Plus Size - links sobre o mundo plus size. Tem blogs de modelos, de pessoas comuns, da revista Beleza em Curvas ...
Abalando! - são links para sites e blogs de assuntos diversos. São jornalistas em sua maioria, mas falando sobre tudo e qualquer coisa.
Abalando em Sergipe - sites e blogs da galera fashionista aqui da terra dos cajus
Mande sua sugestão.
Estou de férias desde o dia 27. Na verdade, minhas férias começaram com o feriadão, no dia 23, mas tirei este período para fazer absolutamente nada! Para aproveitar bem, peguei um lápis e um papel e fiz uma lista de coisas a fazer e determinei um prazo para cumpri-las. Se a gente não se planejar, as férias passam e você nem aproveitou, nem resolveu nada.
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