Quem aí se lembra de Kátia Flávia, a loiraça belzebu do Fausto Fawcett? Tá bom, só porque a música é de 1987 você quer virar pra mim e dizer que não lembra? Mas ‘A nova loira do Tchan’ tu lembra, né? Essa é de 1998, viu?

Enfim, o que eu quero dizer é que há duas semanas comecei meu processo de loirificação. Sim, eu estou galega!

E, não, desta vez, não fiz sozinha. Meu super-cabeleireiro-lindo-e-maravilhos Jhoy Santana cuidou de tudo. O primeiro passo foi cortar para tirar todo a parte que estava detonada. Fiquei assim:



Sabe o que o meu pai me disse?

“Minha filha, você já fez muita coisa no seu cabelo e eu nunca falei. Teve coisas que eu até torci o nariz, mas nunca te critiquei. Desta vez, não posso ficar calado. Seu cabelo está horrível! Se alguém disser que isso está bonito, não é seu amigo, está querendo tirar onda com sua cara. Dê um jeito nisso antes de minha formatura, por favor”.

Eu posso?! Sim, eu também não curti esse cabelinho, mas foi necessário. A sorte (ou não) é que eu tive uma virose babadeira e passei uma semana em casa. Já estava com minha hora marcada com Jhoy para a sexta, dia da missa de papis, e fui pra segunda etapa da loirificação.

Jhoy neutralizou a cor com um castanho e fez uma escova inteligente no meu cabelo. Fiquei assim:

Minha irmã, a piriguete, papis, mamis e eu

Eu gostei mais ainda depois da primeira lavagem. Se eu soubesse que escova inteligente ia deixar meu cabelo assim, eu já teria feito há muuuuuuito tempo. E não foi por falta de indicação de Jhoy.



Daê, fui pra última etapa da loirificação. Mechas, tonalizante, hidratação. Agora, é tratar, porque loirificação é babado. Indicação de Jhoy: a linha Absolut Repair, da série Expert, da L’Oreal. Estou curtchyndo loucamentchy!

Jhoy, o belíssimo

Logo que saí do salão

Feliz com a galeguice

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